Mostrar registro simples

dc.contributor.authorKnaak, Biancapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-29T02:34:46Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.issn2595-5233pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/198535pt_BR
dc.description.abstractAo longo dos anos 1980 o pintor Adir Sodré misturava crítica com primitivismo formal, colorido exuberante e imagens que pertencem a uma memória visual coletiva e midiática advindos da história da arte tais como Matisse e Picasso, anjos barrocos, ídolos pop, personagens de HQ e TV e personalidades transcode, como ZéCarioca, Nina Hagen e Roberta Close. Pintava como quem resenha as últimas tendências e fatos do mundo midcult global numa paisagem composta por falos e vaginas aladas, genitálias em forma de flor e borboletas. No seu trabalho uma visualidade kitsch se projeta pelo contexto bem humorado de suas citações eruditas. Irônica, sua pintura de efeito cronista revela o queer, o non sense e o mìs-en-scene afirmativos do emaranhado de códigos e condutas distintivas que fazem da cultura uma tela esquisita em permanente disputa por aparição simbólica.pt_BR
dc.description.abstractThroughout the 1980s the painter Adir Sodré mixed criticism with formal primitivism, lush colorful and images that belong to a collective and mediatic visual memory from the history of art such as Matisse and Picasso, baroque angels, pop idols, HQ and TV characters and trans personalities like ZéCarioca, Nina Hagen and Roberta Close. He painted as one who reviews the latest trends and facts of the global midcult world in a landscape composed of winged phalluses and vaginas, flower genitals and butterflies. In his dash a kitsch visuality projects through the humorous context of his scholarly quotations. Ironically his painting with a chronicle effect reveals queer, non sense and mìs-en-scene affirmative of the entanglement of conducts and distinctive codes that make of culture a queer screen in permanent dispute by symbolic apparition.en
dc.description.abstractA lo largo de los años 1980 el pintor Adir Sodré mezclaba crítica con primitivismo formal, colorido exuberante e imágenes que pertenecen a una memoria visual colectiva y mediática proveniente de la historia del arte tales como Matisse y Picasso, ángeles barrocos, ídolos pop, personajes de HQ y TV y personalidades trans, como ZéCarioca, Nina Hagen y Roberta Close. Pintava como quien reseña las últimas tendencias y hechos del mundo midcult global en un paisaje compuesta por falos y vaginas aladas, genitales en forma de flor y mariposas. En su trabajo una visualidad kitsch se proyecta por el contexto bien humorado de sus citas eruditas. Irónica, su pintura de efecto cronista revela el queer, el no-sense y el mìs-en-scene afirmativos de la maraña de códigos y conductas distintivas que hacen de la cultura una pantalla extraña en permanente disputa por aparición simbólica.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofContemporânea : Revista do PPGART/UFSM. Santa Maria : UFSM, 2019. Vol. 2, n. 3 (2019), p. 1-10pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBrasilian paintingen
dc.subjectSodré, Adir, 1962-pt_BR
dc.subjectPintura brasileirapt_BR
dc.subjectPostmodernismsen
dc.subjectCitationen
dc.subjectPos-modernismo : Artept_BR
dc.subjectQueer visualityen
dc.subjectQueer Museu - Cartografias da Diferença na Arte Brasileira (Exposição)pt_BR
dc.subjectPintura brasileñaes
dc.subjectQueerpt_BR
dc.subjectPostmodernismoses
dc.subjectCitaciónes
dc.subjectVisualidad queeres
dc.titleVisualidade queer e a pintura de Adir Sodré nos anos 1980pt_BR
dc.title.alternativeQueer visualization and painting of Adir Sodré in the 1980’s en
dc.title.alternativeVisualidad queer y la pintura de Adir Sodré en los años de 1980 es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001099185pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples