Mostrar registro simples

dc.contributor.authorGhilardi, Ricardo Bertazzopt_BR
dc.contributor.authorD'Agord, Marta Regina de Leaopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T02:30:53Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.issn1808-4281pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/197731pt_BR
dc.description.abstractNeste trabalho apresentamos uma contribuição ao estudo da especificidade da escuta psicanalítica na prática clínica. Iniciamos com uma análise histórica do termo foraclusão e da leitura que Lacan fez da concepção freudiana do processo de Verwerfung. Interessa mostrar a aproximação entre o sujeito foracluído da ciência, a constituição do sujeito na fala e o modelo topológico do corte. Trata-se de indagar sobre a estrutura na qual o sujeito está simbolicamente representado, e na qual, ao mesmo tempo, ele faz parte. Nesse sentido, o termo indiscriminado sujet responde tanto ao uso gramatical quanto ao topológico. Trabalhamos através de um caso clínico a diferença entre uma clínica do fenômeno e uma clínica da escuta, cujo efeito é um sujeito.pt_BR
dc.description.abstractIn this work we present a contribution to the study of the specificity of the psychoanalytical listening in clinical practice. We begin with a historical analysis of the term "forclusion" [rejection] and Lacan's interpretation of the freudian concept of the process of Verwerfung. This article deals with the relation among the rejected subject of the science, the constitution of the subject in speech and the topological model of the cut. We inquire about the structure in which the subject is symbolically represented and, at the same time, it is part of. In this way, the indiscriminate term sujet recovers both the grammatical and topological use. Through a clinical case we work the differences between a clinical practice of the phenomenon and a clinical practice of listening whose effect is a subject.en
dc.description.abstractEn este trabajo presentamos una contribución al estudio de la especificidad de la escucha psicoanalítica en la práctica clínica. Iniciamos con un análisis histórico del término forclusión y de la lectura que hace Lacan de la concepción freudiana del proceso de Verwerfung. Nos interesa mostrar la aproximación entre el sujeto forcluído de la ciencia, la constitución del sujeto en el habla y el modelo topológico del corte. Tratamos de indagar sobre la estructura en la que el sujeto se encuentra simbólicamente representado y, de la que, al mismo tiempo, es parte. En este sentido, el término indiscriminado sujet responde tanto al uso gramatical como al topológico. Trabajamos a través de un caso clínico, la diferencia entre una clínica del fenómeno y una clínica de la escucha, cuyo efecto es el sujeto.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEstudos e Pesquisas em Psicologia. Rio de Janeiro. Vol. 18, n. 3 (set./dez. 2018), p. 953-965pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectsubjecten
dc.subjectClínica psicanalíticapt_BR
dc.subjectEscuta psicanalíticapt_BR
dc.subjectsujeten
dc.subjectForeclosureen
dc.subjectClinicen
dc.subjectPsychoanalysisen
dc.subjectSujetoes
dc.subjectForclusiónes
dc.subjectClínicaes
dc.subjectPsicoanálisisde
dc.titleO sujeito e a fala em psicopatologia : aportes sobre a foraclusãopt_BR
dc.title.alternativeThe subject and the speech in psychopathology : intakes about the foreclosureen
dc.title.alternativeEl Sujeto y el habla en psicopatología : aportes sobre la forclusiónes
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001097758pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples