Mostrar registro simples

dc.contributor.authorBischoff, Adrianne Rahdept_BR
dc.contributor.authorCunha, Fábio da Silvapt_BR
dc.contributor.authorDalle Molle, Robertapt_BR
dc.contributor.authorMarostica, Paulo José Cauduropt_BR
dc.contributor.authorSilveira, Patrícia Pelufopt_BR
dc.date.accessioned2019-07-24T02:32:50Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.issn0021-7557pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/197290pt_BR
dc.description.abstractObjective: The literature suggests that a fetus will adapt to surrounding adversities by optimizing its use of energy to improve survival, ultimately leading to the programming of the individual’s energy intake and expenditure. While recent reviews focused on the fetal programming of energy intake and food preferences, there is also some evidence that fetal adversity is associated with diminished physical activity levels. Therefore, we aimed to review (a) the evidence for an association between being born with intrauterine growth restriction and sedentarism over the life-course and (b) the potential benefits of physical activity over cardiometabolic risk factors for this population. Sources: PubMed, Scielo, Scopus and Embase. Summary of findings: Most clinical studies that used objective measures found no association between intrauterine growth restriction and physical activity levels, while most studies that used self-reported questionnaires revealed such relationships, particularly leisure time physical activity. Experimental studies support the existence of fetal programming of physical activity, and show that exposure to exercise during IUGR individuals’ life improves metabolic outcomes but less effect was seen on muscle architecture or function. Conclusions: Alterations in muscle strength and metabolism, as well as altered aerobic performance, may predispose IUGR individuals to be spontaneously less physically active, suggesting that this population may be an important target for preventive interventions. Although very heterogeneous, the different studies allow us to infer that physical activity may have beneficial effects especially for individuals that are more vulnerable to metabolic modifications such as those with IUGR.en
dc.description.abstractObjetivo: A literatura sugere que um feto se adaptará às adversidades externas ao aprimorar seu gasto energético para melhorar a sobrevida, o que leva, em última instância, à programação do consumo e gasto energético do indivíduo. Apesar de análises recentes terem focado na programação fetal do consumo energético e preferências alimentares, ainda há alguma comprovac¸ão de que as adversidades fetais estão associadas aos baixos níveis de atividade física. Portanto, visamos a analisar: a) a comprovação de uma associação entre nascer com restrição de crescimento intrauterino (RCIU) e sedentarismo durante o curso de vida e b) os possíveis benefícios da atividade física sobre os fatores de risco cardiometabólico dessa populac¸ão. Fontes: PubMed, Scielo, Scopus e Embase. Resumo dos achados: A maior parte dos estudos clínicos que usaram medidas objetivas não constatou associação entre RCIU e os níveis de atividade física, ao passo que a maior parte dos estudos que usaram questionários de autorrelato revelou essas relações, principalmente no que diz respeito à atividade física de lazer. Estudos experimentais corroboram a existência de programação fetal de atividade física e mostram que a exposição a exercícios durante a vida de indivíduos com RCIU melhora os resultados metabólicos, porém menos efeito foi visto sobre a arquitetura ou função muscular. Conclusões: Alterações na força muscular e no metabolismo, bem como o desempenho aeróbico alterado, podem predispor indivíduos com RCIU a serem espontaneamente menos ativos fisicamente, sugere que essa população pode ser um importante alvo de intervenções preventivas. Apesar de muito heterogêneos, os diferentes estudos nos possibilitam deduzir que a atividade física pode ter efeitos benéficos principalmente em indivíduos mais vulneráveis a modificações metabólicas, como aqueles com RCIU.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isomulpt_BR
dc.relation.ispartofJornal de Pediatria. Rio de Janeiro. Vol. 94, no. 6 (Nov./Dec. 2018), p. 582-595pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDOHaDen
dc.subjectRetardo do crescimento fetalpt_BR
dc.subjectComportamento sedentáriopt_BR
dc.subjectIUGRen
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.subjectPhysical activityen
dc.subjectSedentary behavioren
dc.subjectMetabolismo energéticopt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.titleIs willingness to exercise programmed in utero? reviewing sedentary behavior and the benefits of physical activity in intrauterine growth restricted individualspt_BR
dc.title.alternativeA vontade de se exercitar é programada ainda no útero? análise do comportamento sedentário e dos benefícios da atividade física em indivíduos com crescimento intrauterino restritopt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001080363pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples