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dc.contributor.advisorSalcedo, Mila de Moura Behar Pontremolipt_BR
dc.contributor.authorCanabarro, Carolina Travipt_BR
dc.date.accessioned2019-07-12T02:36:19Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/196863pt_BR
dc.description.abstractIntrodução e objetivo: O câncer de colo do útero no Brasil representa o terceiro tumor mais frequente no sexo feminino, excetuando-se os casos de câncer de pele não melanoma. O ínicio do rastreamento populacional e sua periodicidade divergem na literatura. O Ministério da Saúde recomenda que o rastreamento com exame citopatológico seja realizado preferencialmente a partir dos 25 anos de idade para mulheres que já tenham iniciado atividade sexual. O objetivo deste estudo é descrever a prevalência local de citologia de colo uterino alterada em pacientes adolescentes e adultas jovens e avaliar as características do grupo que apresentar lesões intraepiteliais de alto grau (HSIL). Método: Estudo retrospectivo realizado na cidade de Porto Alegre no período compreendido entre janeiro de 2016 e dezembro de 2017. A amostra do estudo foi constituída por exames citopatológicos de mulheres com idade menor ou igual a 25 anos, coletados no Sistema Único de Saúde, na atenção primária. Os dados coletados foram extraídos de uma base de dados digitalizada pertencente ao programa de rastreamento regional. Os dados clínicos das pacientes com HSIL foram acessados a partir dos registros eletrônicos disponíveis. A análise estatística foi realizada com o programa SPSS versão 18.0 (Chicago: SPSS Inc., 2009). Resultados: A amostra constituiu-se por 26225 exames citopatológicos, em pacientes entre 10 e 25 anos. Alterações escamosas cervicais foram identificadas em 4,3%: 737 (2,8%) com células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASC-US), 14 (0,1%) com células escamosas atípicas, não podendo excluir HSIL, 348 (1,3%) com lesão intraepitelial de baixo grau (LSIL) e 38 (0,1%) com HSIL. Não houve casos documentados de células glandulares atípicas, adenocarcinoma ou carcinoma invasor. Houve diferença estatisticamente significativa na prevalência de HSIL conforme o grupo etário: pacientes até 21 anos (0,1%), 21 a 24 anos (0,2%) e 25 anos (0,2%) (p=0,015). O seguimento das pacientes HSIL foi possível em 73,7% dos casos (28/38). A exérese da zona de transformação foi realizada em 12 pacientes, sendo em 9 casos confirmado o diagnóstico de HSIL em exame anatomopatológico. Conclusão: Devido a baixa prevalência da HSIL antes dos 21 anos, sugerese que o início do rastreamento para câncer de colo do útero seja realizado a partir desta idade.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction and objective: In Brazil, cervical cancer represents the third most frequent cancer in women. The age of starting screening and its periodicity diverge in the current knowledge. The Brazilian government guideline suggests the cervical cancer screening should start at 25 years old. The objective of this study is to describe the local prevalence of cervical intraepithelial lesions in Pap Test in a population of adolescents and young adults and evaluate the characteristics of the group of high-grade squamous intraepithelial lesions (HSIL). Methods: Retrospective descriptive cross-sectional study conducted in the city of Porto Alegre in the period between January of 2016 to December of 2017, enrolling cervical cytology from women 25-year-old or younger in primary care settings. Data were collected from digitized database from local screening cervical cancer program. The medical records were accessed in hospitals of the city that the patients with high grade Pap results were referred to. Statistical analysis was performed using SPSS version 18.0 (Chicago: SPSS Inc., 2009). Results: A total of 26225 cervical cytology exams were included from patients between 10 to 25 years old. Cervical intraepithelial cell abnormalities were identified in 4.3%: 737 (2.8%) with atypical squamous cells of undetermined significance (ASC-US), 14 (0.1%) with atypical squamous cell, cannot exclude HSIL (ASC-H), 348 (1.3%) with low-grade squamous intraepithelial lesion (LSIL), 38 (0.1%) with HSIL. There weren’t cases of atypical glandular cells, adenocarcinoma or squamous cell carcinoma or other malignant neoplasms. There was statistically significant difference between HSIL prevalence in patients up to 21 years (0.1%), 21 to 24 years (0.2%) and 25 years (0.2%), (p=0.015). Follow-up was possible in 73.7% (28/38) of the HSIL Pap Tests. Excision of transformation zone was performed in 12 patients and in 9 the final pathology result confirmed HSIL. Conclusions: Considering the low prevalence of HSIL before 21 years old, we suggest that screening for cervical cancer screening start from this age.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPapillomaviridaept_BR
dc.subjectCervical canceren
dc.subjectSquamous intraepithelial lesionen
dc.subjectNeoplasias do colo do úteropt_BR
dc.subjectLesões intraepiteliais escamosas cervicaispt_BR
dc.subjectYoung adulten
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectAdolescenten
dc.subjectScreeningen
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectColposcopiapt_BR
dc.subjectTeste de Papanicolaupt_BR
dc.titlePrevalência de lesões cervicais de alto risco para câncer de colo do útero em mulheres menores de 26 anospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coPessini, Suzana Arenhartpt_BR
dc.identifier.nrb001090975pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetríciapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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