Cibercultura e currículo nômade : potencialidades para aprender geografia
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Data
2019Tipo
Assunto
Resumo
Em tempos e espaços de aprendizagem ubíqua, a sala de aula torna-se um território multidimensional, fonte de saberes múltiplos, conectados, multifacetados e interativos, no qual o digital encontra-se arraigado no cotidiano dos nossos alunos. As reflexões e proposições sobre a relação de autoria de OAs através de e-práticas pedagógicas colocam a cibercultura na apropriação de saberes, ampliando os potenciais tecnológicos de aprendizagem, principalmente, por direcionar o conhecimento às práticas ...
Em tempos e espaços de aprendizagem ubíqua, a sala de aula torna-se um território multidimensional, fonte de saberes múltiplos, conectados, multifacetados e interativos, no qual o digital encontra-se arraigado no cotidiano dos nossos alunos. As reflexões e proposições sobre a relação de autoria de OAs através de e-práticas pedagógicas colocam a cibercultura na apropriação de saberes, ampliando os potenciais tecnológicos de aprendizagem, principalmente, por direcionar o conhecimento às práticas comuns do seu cotidiano, tecendo currículos nômades. Deste modo, a relação cibercultura, OAs e e-práticas cria potenciais com diferentes linguagens para mediar o processo de ensino e aprendizagem de Geografia. Experiência, vivência e territorialização de formas distintas e plurais de aprendizagem, a autoria como apropriação dos saberes são rasuras na escola. ...
Abstract
In times and spaces of learning, a classroom becomes a multidimensional territory, source of multiple knowledges, connected, multifaceted and interactive, without digital qualification is rooted without our students’ daily routine. As reflections and proposals on the autonomous relationship of OAs through pedagogical practices and practices, it is fundamental, by directing knowledge about the usual practices of their daily lives, weaving nomadic curricula. In this way, the relation cyberculture ...
In times and spaces of learning, a classroom becomes a multidimensional territory, source of multiple knowledges, connected, multifaceted and interactive, without digital qualification is rooted without our students’ daily routine. As reflections and proposals on the autonomous relationship of OAs through pedagogical practices and practices, it is fundamental, by directing knowledge about the usual practices of their daily lives, weaving nomadic curricula. In this way, the relation cyberculture, OAs and e-practices creates potential with different languages for the process of teaching and learning Geography. Experience, experience and territorialization of distinct and plural forms of learning, the authorship as appropriation of the flavors are erasures in the school. ...
Contido em
Movimentos para ensinar geografia : oscilações. 2.ed. Goiânia : C&A Alfa Comunicação, 2019. P. 187-198
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