L'acte d'image : notes, réflexions, positions : naviguer, ici ou ailleurs, avec (ou sans) son mobile
Fecha
2018Tutor
Co-director
Nivel académico
Doctorado
Tipo
Materia
Resumo
Numa época em que as tecnologias digitais, a profusão de imagens recebidas e compartilhadas, a velocidade e a mobilidade nunca foram tão óbvias, se coloca em questão a relação entre os gestos, os objetos conectados e as práticas artísticas criativas, “amadoras.” Num mundo agora localizável, conhecido e reconhecido por todos, a experiência das viagens tradicionais poderia ter dado lugar à navegação de todos os dias na Internet? O que causa a presença desta ferramenta na experimentação do artista ...
Numa época em que as tecnologias digitais, a profusão de imagens recebidas e compartilhadas, a velocidade e a mobilidade nunca foram tão óbvias, se coloca em questão a relação entre os gestos, os objetos conectados e as práticas artísticas criativas, “amadoras.” Num mundo agora localizável, conhecido e reconhecido por todos, a experiência das viagens tradicionais poderia ter dado lugar à navegação de todos os dias na Internet? O que causa a presença desta ferramenta na experimentação do artista? Como seria usado por ele? Alias, mostraria ele, algo dessa experiência? O acompanhamento do célular, inteligente, deixaria aparecer novas formas? Poderiam mudar a nossa percepção e relação com a imagem? O que o ambiente digital produz nessas formas que, quando reveladas ou se elas se revelam, contrastam singularmente com as chamadas obras de arte "tradicionais". Elas constituem modos de resistência frente às concepções "reconhecidas" da arte, como as da apresentação do trabalho artístico. Um dos objetivos essenciais da tese é a reflexão sobre o ato da imagem realizado com o celular, ou o gesto "faz" muito mais do que o olho "vê" ou controla. Uma experiência artística e reflexiva no coração da mobilidade acumulada; onde um novo paradigma do trabalho, dos modos de difusão são especificamente pensados em relação à imagem captada. ...
Résumé
À une époque où les technologies digitales, la profusion d’images reçues et partagées, la vitesse et la mobilité n’ont jamais été si manifestes, se pose la question de la relation entre les gestes, les objets connectés et les pratiques créatives artistiques voire « amateures ». Dans un monde désormais localisable, connu et reconnu de tous, l’expérience du voyage traditionnel aurait-elle laissé place à la navigation de tous les jours sur Internet ? Que provoque la présence de cet outil dans l’ex ...
À une époque où les technologies digitales, la profusion d’images reçues et partagées, la vitesse et la mobilité n’ont jamais été si manifestes, se pose la question de la relation entre les gestes, les objets connectés et les pratiques créatives artistiques voire « amateures ». Dans un monde désormais localisable, connu et reconnu de tous, l’expérience du voyage traditionnel aurait-elle laissé place à la navigation de tous les jours sur Internet ? Que provoque la présence de cet outil dans l’expérimentation de l’artiste ? Comment l’utilise-t-il ? Montre-t-il, d’ailleurs, quelque chose de cette expérience ? De nouvelles formes apparaissent-elles avec l’accompagnement du téléphone mobile, intelligent ? Changent-elles notre perception et relation à l’image ? Que produit l’environnement numérique sur ces formes, qui, quand elles se révèlent, ou sont révélées, contrastent singulièrement avec les oeuvres d’art dites « traditionnelles ». Elles constituent des modes de résistance face aux conceptions « reconnues » de l’art, comme celles de la présentation de l’oeuvre. Un des enjeux essentiels de la thèse pointe la réflexion sur l’acte d’image réalisée avec le mobile, ou le geste « fait » souvent plus que l’oeil « voit » ou contrôle. Une expérience artistique et réflexive au coeur de mobilités cumulées ; où un nouveau paradigme de l’oeuvre, des modes de diffusion est spécifiquement pensé en relation avec l’image saisie. ...
Abstract
At this time of digital technologies, the profusion of received and shared images, speed and mobility have never been so evident, we can discuss the question of the relationship between gestures, connected objects and creative artistic practices, which can appear as “amateurs”. In a world now localizable, known and recognized by all, the experience of traditional travel would have given way to navigation on the Internet every day? What can cause the presence of this tool in the artist experimen ...
At this time of digital technologies, the profusion of received and shared images, speed and mobility have never been so evident, we can discuss the question of the relationship between gestures, connected objects and creative artistic practices, which can appear as “amateurs”. In a world now localizable, known and recognized by all, the experience of traditional travel would have given way to navigation on the Internet every day? What can cause the presence of this tool in the artist experimentation? How does he use it? Does he show, although, something of this experience? Do new forms appear with the accompaniment of the mobile phone, intelligent? Do they change our perception and relationship to the image? What does the digital environment produce on these forms, which, when they are revealed, or if they are revealed, are contrasting to the so-called "traditional" works of art. They constitute modes of resistance to the "recognized" conceptions of art like those of the work presentation. One of the essential object of the thesis is the reflection on the act of image realized with the mobile, or the gesture “made” often more than the eye "sees" or controls the frame. It is an artistic and reflective experience at the heart of cumulative mobility; where a new work paradigm, modes of diffusion is specifically thought in relation to the captured image. ...
Institución
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Artes. Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais.
Colecciones
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Lingüística, Letras y Artes (2877)Artes Visuales (473)
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