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dc.contributor.advisorZuanazzi, Jose Angelo Silveirapt_BR
dc.contributor.authorPagliosa, Letícia Balvedipt_BR
dc.date.accessioned2019-05-10T02:37:25Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/194108pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho foi realizado com o objetivo de isolar e identificar os alcalóides majoritários de Hippeastrum psittacinum (Amaryllidaceae), avaliar a atividade antioxidante in vitro dos extratos e compostos isolados desta espécie, bem como investigar a atividade anticolinesterásica destes compostos e do alcalóide montanina. O efeito da montanina sob a consolidação da memória também foi avaliado. Método: Análise química: Bulbos e raízes de H. psittacinum foram coletados, macerados em etanol e submetidos a extração ácido-base para obtenção das frações CH2Cl2 e n-BuOH. Os alcalóides isolados foram identificados com a utilização de métodos cromatográficos e espectroscópicos. Análise biológica: Os extratos e produtos isolados foram avaliados in vitro quanto ao seu perfil antioxidante pelo método de DPPH e quanto ao seu perfil anticolinesterásico utilizando o ensaio bioautográfico por cromatografia em camada delgada (CCD). Os compostos pretazetina e hipeastrina, isolados de H. psittacinum, e montanina, isolada de H. vittatum por SILVA (2005) foram submetidos a avaliação da atividade anticolinesterásica pelo método de ELLMAN e colaboradores (1961) Através de três paradigmas comportamentais, Reconhecimento de Objeto, Esquiva Inibitória e Labirinto Aquático de Morris avaliou-se o papel da montanina sob a consolidação da memória por injeção intrahipocampal em ratos. Resultados e Conclusões: Nas análises dos extratos de H. psittacinum por CCD, cromatografia líquida a vácuo (CLAE) e espectrometria de massas acoplado à cromatógrafo gasoso (CG/EM), o perfil cromatográfico de bulbos e raízes apresentou-se semelhante. As frações CH2Cl2 de ambas as partes dos vegetal apresentaram-se ricas em alcalóides enquanto que as frações n-BuOH indicaram a presença de apenas um composto alcaloídico. Os alcalóides: sal de pretazetina (HP1), pretazetina (HP2) e hipeastrina (HP3) foram isolados e identificados da fração CH2Cl2 de bulbos. Não foi possível a identificação do composto HP4, isolado da mesma fração, devido ao seu baixo rendimento As avaliações das atividades in vitro demonstraram que os extratos e produtos isolados de H. psittacinum apresentaram potencial antioxidante e anticolinesterásica nas concentrações testadas. Através da avaliação do potencial anticolinesterásica pelo método ELLMAN e colaboradores (1961), dentre os compostos isolados apenas a montanina apresentou atividade sob enzima nas concentrações testadas. Os ensaios comportamentais demonstraram que a montanina, na dose de 3ug/ul, apresentou melhora na consolidação da memória quando testados 24h após o treino nos três paradigmas avaliados, sendo que apenas na tarefa de Esquiva Inibitória a montanina apresentou papel na perdurabilidade da memória até 7 dias após o treino.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHippeastrum psittacinumpt_BR
dc.subjectAmaryllidaceaept_BR
dc.subjectAlcalóidespt_BR
dc.subjectMontaninapt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.titleAnálise química e biológica de hippeastrum psittacinum e estudos do alcalóide montanina sobre a memóriapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb000731158pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Farmáciapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2009pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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