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dc.contributor.authorFalceto, Olga Garciapt_BR
dc.contributor.authorBusnello, Ellis Alindo D'Arrigopt_BR
dc.contributor.authorBozzetti, Mary Clarissept_BR
dc.date.accessioned2010-04-16T09:09:16Zpt_BR
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.issn1020-4989pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/19326pt_BR
dc.description.abstractO atendimento a pacientes em serviços primários de saúde deveria compreender uma avaliação tanto física como psicológica; em muitos casos, o sucesso do tratamento depende da compreensão do indivíduo e de suas interações, em especial de sua interação na família. Portanto, é importante instrumentalizar os profissionais de saúde para que sejam capazes de trabalhar com os indivíduos nesse contexto social. Estudamos três escalas diagnósticas do funcionamento familiar consagradas na literatura internacional (FACES III, Beavers-Timberlawn e GARF), procurando validá-las para uso em nosso meio (Porto Alegre, Brasil). Comparamos os resultados do preenchimento das escalas com a avaliação clínica, feita através de entrevista familiar semi-estruturada, em 31 famílias clínicas. A escala auto-respondida FACES III também foi testada em 102 famílias na comunidade. A escala FACES III mostrou uma correlação linear positiva, porém fraca, entre coesão familiar e risco para doença mental, mas não em relação à adaptabilidade. As escalas BT e GARF demonstraram forte correlação positiva com a avaliação clínica. A escala FACES III não demonstrou ser adequada para uso em triagem de cuidados primários; entretanto, as escalas BT e GARF mostraram-se muito úteis na formulação e classificação do diagnóstico familiar.pt_BR
dc.description.abstractCare provided to patients in primary health services should include both a physical and a psychological assessment. In many cases treatment success depends on understanding individuals and their interactions, especially within the family; it is important for health professionals to be trained in this area. We investigated the validity of three well-known diagnostic scales of family functioning from the United States of America (FACES III, Beavers-Timberlawn, and GARF) for use in our setting in Porto Alegre, Brazil. The three scales were used with 31 families and compared to the results from clinical evaluations (semistructured family interviews), which were considered the gold standard. FACES III was also used with a sample of 102 families in the community. The Beavers-Timberlawn and GARF scales were strongly and positively correlated with the clinical evaluations. In contrast, our results suggest that FACES III is not a useful screening tool in primary care to detect the risk of psychiatric disorders. The Beavers-Timberlawn and GARF instruments showed great usefulness for formulating and classifying diagnoses of family functioning.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista panamericana de salud pública. Washington. Vol. 7, no. 4 (abr. 2000), p. 255-263pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEscalas de graduação psiquiátricapt_BR
dc.subjectValidadept_BR
dc.subjectRelações familiarespt_BR
dc.subjectServiços de saúdept_BR
dc.titleValidação de escalas diagnósticas do funcionamento familiar para utilização em serviços de atenção primária à saúdept_BR
dc.title.alternativeValidation of diagnostic scales of family functioning for use in primary health care services en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000277092pt_BR
dc.type.originEstrangeiropt_BR


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