Comparação entre transplante de membrana amniótica criopreservada e liofilizada no tratamento de córneas desepitelizadas de coelhos
dc.contributor.advisor | Marinho, Diane Ruschel | pt_BR |
dc.contributor.author | Borowsky, Claudia Martins | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2010-04-13T04:15:18Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2009 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/19088 | pt_BR |
dc.description.abstract | Objetivo: Comparar a eficácia do transplante de membrana amniótica (MA) criopreservada e liofilizada quanto à velocidade de reepitelização em defeitos epiteliais corneanos em coelhos. Desenho do estudo: Estudo experimental intervencional. Métodos: Foram utilizados vinte e seis olhos de vinte e seis coelhos divididos em dois grupos cujas córneas foram submetidas a uma desepitelização de 7 mm de diâmetro e, posteriormente, recobertas com MAs fixadas com cola de fibrina. O Grupo 1 recebeu MAs criopreservada, enquanto o Grupo 2 recebeu MAs liofilizadas. Foram avaliados os seguintes critérios: velocidade de reepitelização corneana por fotografias seriadas das córneas no primeiro, quarto e sétimos dia pós-operatório, estudo anatomopatológico e imunohistoquímico das córneas e análise por microscopia eletrônica de varredura de uma amostra de cada MA. Resultados: Em cada grupo, o percentual de reepitelização corneana foi significativamente maior entre o primeiro e sétimo dia pós-operatório (p<0,001). Entre os grupos, não houve diferença estatisticamente significativa (p=0,867). Em relação à análise anatomopatológica, não houve diferença significativa entre autólise e vacuolização epitelial entre os grupos (p=0,064 e p=0,204, respectivamente). Em relação à integridade da membrana basal, quando vista ao PAS, todas as amostras receberam classificação 2 (membrana basal íntegra). A imunohistoquímica mostrou marcação positiva para citoqueratina e vimentina em todos os olhos de ambos os grupos. A microscopia eletrônica revelou que a MA criopreservada possui uma espessura maior do que a liofilizada. Conclusão: A MA liofilizada mostrou-se tão eficaz quanto a criopreservada no tratamento de defeitos epiteliais corneanos em coelhos. Não houve diferença nas características anatomopatológicas e imunohistoquímicas entre os dois tipos de MA. A MA liofilizada deve ser considerada no arsenal terapêutico dos oftalmologistas, com a vantagem de ser mais facilmente armazenada, ter um prazo de validade maior, além da segurança biológica de se ter um material esterilizado. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Transplante | pt_BR |
dc.subject | Âmnio | pt_BR |
dc.subject | Criopreservação | pt_BR |
dc.subject | Liofilização | pt_BR |
dc.subject | Córnea | pt_BR |
dc.subject | Coelhos | pt_BR |
dc.title | Comparação entre transplante de membrana amniótica criopreservada e liofilizada no tratamento de córneas desepitelizadas de coelhos | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000735344 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Medicina | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Cirúrgicas | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2009 | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
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