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dc.contributor.authorRodrigues, Luciana Pereirapt_BR
dc.contributor.authorAlbuquerque, Simone Santos dept_BR
dc.date.accessioned2019-03-30T04:23:34Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/189851pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo apresenta parte do trabalho de pesquisa que teve como tema os bebês na instituição de educação infantil, realizado em uma escola da rede municipal de Porto Alegre, focando na relação do tempo dos bebês e o tempo dos adultos no cotidiano da escola. Os principais autores que embasaram esta investigação foram Barbosa (2006), Ostetto (2012a, 2012b) e Falk (2011). O estudo constatou que os bebês falam, narrando com seus corpos e suas vozes, seus agrados e desagrados com os usos do tempo na rotina, porém é preciso estarmos atentos às suas expressões, a esta linguagem não verbal. É possível afirmar que bebês e adultos vivem tempos diferentes: enquanto estes vivem um tempo cronometrado, marcado no relógio, o Chronos, os bebês vivem o tempo do inesperado, do acaso, a intensidade do momento se abre para a descoberta, o Kairós.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPara pensar a educação infantil : políticas, narrativas e cotidiano. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2017. P. 83-98pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEducação infantilpt_BR
dc.subjectTempopt_BR
dc.subjectBebêspt_BR
dc.titleO tempo dos bebês na rotina da crechept_BR
dc.typeCapítulo de livropt_BR
dc.identifier.nrb001091205pt_BR


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