Triângulos rosa : a diversidade memorial dos prisioneiros Homossexuais no holocausto
Visualizar/abrir
Data
2018Autor
Orientador
Co-orientador
Nível acadêmico
Graduação
Assunto
Resumo
Esta monografia explora as diferentes vivências de três homossexuais deportados para campos de concentração nazistas – Josef Kohout (austríaco, campos de Sachsenhausen e Flossenbürg), Pierre Seel (francês, campo de Schirmeck-Vörbuck) e Rudolf Brazda (tcheco, campo de Buchenwald) – e como estes exerceram sua sexualidade nestes locais, e como a partir disso, foram inseridos numa complexa rede de hierarquia e poder que existiu neste contexto de situações-limite. A partir do conceito de diversidade ...
Esta monografia explora as diferentes vivências de três homossexuais deportados para campos de concentração nazistas – Josef Kohout (austríaco, campos de Sachsenhausen e Flossenbürg), Pierre Seel (francês, campo de Schirmeck-Vörbuck) e Rudolf Brazda (tcheco, campo de Buchenwald) – e como estes exerceram sua sexualidade nestes locais, e como a partir disso, foram inseridos numa complexa rede de hierarquia e poder que existiu neste contexto de situações-limite. A partir do conceito de diversidade memorial, utilizado principalmente pelo sociólogo Michael Pollak (1948-1992), notório por seus estudos com sobreviventes do Holocausto, analisaremos também o processo de testemunho destes triângulos rosa, influenciado pela condição social que eles encontraram no pós-guerra em seus países e a árdua luta por reconhecimento e reparação, influenciando o movimento LGBT - mais notoriamente nos Estados Unidos, país de seu surgimento e consolidação, e em alguns países europeus, como a Alemanha, onde travou-se intensa luta pela revogação de leis discriminatórias como o Parágrafo 175. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Curso de História: Licenciatura.
Coleções
-
TCC História (789)
Este item está licenciado na Creative Commons License