Perfil químico de amostras de canábis apreendidas no Estado do Rio Grande do Sul
dc.contributor.advisor | Limberger, Renata Pereira | pt_BR |
dc.contributor.author | González, Marina | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-02-12T02:33:28Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2018 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/188677 | pt_BR |
dc.description.abstract | A Cannabis sativa L. dá origem a substância ilícita mais utilizada e traficada do mundo, a maconha. Compreende-se por maconha as partes aéreas da planta ecas, prensadas, preparadas como mistura para fumar. Atualmente, Cannabis sativa L. responde por 183 milhões dos usuários ativos, estando em primeiro lugar no ranking de tipos de drogas em uso no mundo. No Brasil, estima-se que cerca de 4% dos adolescentes e 6% dos adultos já tenha feito uso da droga. Tão preocupante quanto os dados sociais, o tráfico de maconha é amplamente difundido em todos os continentes. Em 2014, o Departamento da Polícia Federal (DPF) apreendeu mais de 200 toneladas de maconha em território nacional. A produção da droga profissionalizou-se, necessitando que a força policial e a ciência forense investissem em metodologias capazes de rastrear a sua origem. Objetivos: analisar o perfil químico de amostras de canábis e de maconha apreendidas pela Polícia Federal e análise de seus possíveis diluentes por espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier com acessório de Refletância Total Atenuada (FTIR-ATR) com aplicação de métodos não supervisionados de quimiometria no agrupamento e comparação dos resultados pelo software ChemoStat®. Métodos: as amostras foram trituradas e analisadas em triplicata diretamente no infravermelho, realizando background a cada amostra. Os espectros de infravermelho foram normalizados e foram feitas comparações entre amostras de canábis, maconha, canábis misturada aos diluentes e diluentes isolados, vendo suas semelhanças e diferenças químicas. Resultados: foi possível separar as amostras de canábis indoor e outdoor e diferenciar essas das amostras de maconha e a análise de diluentes complementou os achados quimiométricos, contribuindo para o agrupamento de amostras que inicialmente não se separavam. Conclusões: a metodologia de FTIR-ATR foi capaz de fornecer informações para o agrupamento das amostras por HCA e PCA, abrindo precedente na pesquisa em ciência forense sobre as diferenças entre canábis e maconha e para busca de diluentes e adulterantes nas amostras de maconha. | pt_BR |
dc.description.abstract | Cannabis sativa L. gives rise to the world's most widely used and trafficked illicit substance, marijuana. It is understood that marijuana is the aerial parts of the plant dried, pressed, prepared as a smoking mixture. Currently, Cannabis sativa L. accounts for 183 million active users, ranking first in the types of drugs in u se. In Brazil, it is estimated that about 4% of adolescents and 6% of adults have already used this drug. As worrying as social data, marijuana trafficking is widespread on every continent. In 2014, the Federal Police Department (FPD) seized more than 200 tons of marijuana in Brazil. The production of the drug professionalized itself, necessitating that police force and the forensic science continue investing in methodologies able to trace their origins. Proposes: analyze the chemical profile of cannabis and marijuana samples seized by the Federal Police and to investigate their possible diluents by Fourier transform infrared spectroscopy with attenuated total reflectance (FTIR-ATR) with unsupervised methods of chemometrics in clusters and comparison of results with ChemoStat® Methods: the samples were ground and analyzed in triplicate directly in the infrared, performing background to each sample. Infrared spectra were normalized and comparisons were made between samples of cannabis, marijuana, cannabis mixed with diluents and isolated diluents, seeing their similarities and chemical differences. Results: it was possible to separate indoor and outdoor cannabis samples and to differentiate them from marijuana samples; diluents analysis complemented the chemometric findings, contributing to the grouping of samples that did not initially separate. Conclusions: FTIR-ATR methodology was able to provide information for clustering of samples by HCA and PCA, setting a precedent in forensic science research on the differences between cannabis and marijuana and for the search for diluents and adulterants in marijuana samples. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Cannabis sativa L | en |
dc.subject | Cannabis | pt_BR |
dc.subject | Infravermelho | pt_BR |
dc.subject | Marijuana | en |
dc.subject | Infrared | en |
dc.subject | Quimiometria | pt_BR |
dc.subject | FTIR-ATR | en |
dc.subject | Chemical profiling | en |
dc.title | Perfil químico de amostras de canábis apreendidas no Estado do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Ortiz, Rafael Scorsatto | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001085780 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Farmácia | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2018 | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
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