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dc.contributor.advisorNodari, Christine Tesselept_BR
dc.contributor.authorSilva, Marcos Eduardo Ribeiro dapt_BR
dc.date.accessioned2019-01-31T02:32:42Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/188386pt_BR
dc.description.abstractDevido à dificuldade em fazer viagens nos grandes centros urbanos, modos alternativos de transportes surgem como alternativa para população. Como opção, a bicicleta, veículo não motorizado, pode ser inserida em um contexto moderno de cidades sustentáveis, já que este modo de transporte não emite poluentes e propõe uma vida mais saudável ao seu usuário através de atividade física, além de ser um modo de transporte mais econômico, comparado aos demais. Entretanto o usuário da bicicleta, além de estar exposto às condições climáticas e riscos sociais, pode se sentir inseguro com tráfego carregado de vias compartilhando espaço com automóveis. O poder público investe em infraestruturas viárias destinadas ao ciclismo, entretanto, estas estruturas ainda são limitadas no Brasil. Este trabalho se propôs a analisar a percepção dos principais stakeholders do meio viário quanto ao tráfego de ciclistas em calçadas, tendo em vista que alguns ciclistas sentem-se inseguros em compartilhar a via com veículos motorizados. Para a análise, foram elaborados dois questionários com foco nos usuários do sistema viário de Porto Alegre, Questionários Preliminar e Questionário Principal de Pesquisa. O Questionário Preliminar de Pesquisa foi realizado em entrevistas com 11 ciclistas que contextualizaram o cenário cicloviário e apontaram as dificuldades de relação com os demais stakeholders do meio viário. O Questionário Principal de Pesquisa contou com a participação de 405 respondentes separados em 3 grupos de stakeholders: usuários de automóveis e/ou motocicletas (121 respondentes), usuários de bicicletas (83 respodentes) e usuários de transporte público e/ou pedestres (201 respondentes). O perfil de respondentes concentrou-se na faixa etária de 15 à 29 anos de idade, com nível de escolaridade técnico ou superior, sendo 362 respondentes moradores de Porto Alegre e 43 respondentes com relação de trabalho e/ou estudo com a cidade. À partir do Questionário Principal de Pesquisa, concluiu-se que é muito baixa a representatividade da infraestrutura cicloviária de Porto Alegre, levando ciclistas à dividir diretamente a via com os demais modos de transportes. Quanto ao posicionamento na via, ciclistas costumam utilizar o leito da via, utilizando a calçada quando a via se encontra com tráfego carregado, ou necessidade de alguma manobra em especial. Percebeu-se que há uma relação de maior respeito entre ciclistas e pedestres, enquanto há a crença de desrespeito dos motoristas de veículos motorizados em relação aos ciclistas. Os 3 grupos de stakeholders mostraram-se, em sua maioria, conhecedores do Código Trânsito Brasileiro, quando perguntados sobre a proibição do tráfego de ciclistas em calçadas e prioridade no trânsito para bicicleta em relação aos veículos motorizados. Além disso, quando sugeridas duas propostas de aumento de espaços para ciclistas, usuários de automóveis e/ou motocicleta, transporte público e pedestres se demonstraram a favor da flexibilização do CTB para o tráfego de ciclistas em calçadas e aumento de espaços compartilhados entre ciclistas e pedestres para calçadas com baixo fluxo de pedestres, enquanto os usuários mostraram-se não concordar com a proposta.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.titleMobilidade urbana : a percepção dos principais Stakeholders do meio viário sobre o tráfego de ciclistas em calçadaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001086554pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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