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dc.contributor.authorSvartman, Eduardo Munhozpt_BR
dc.date.accessioned2019-01-25T02:36:03Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.issn1413-0904pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/188141pt_BR
dc.description.abstractNo decorrer dos anos 2000, Argentina e Brasil chamaram atenção dos think tanks dos Estados Unidos dedicados à América Latina e aos países emergentes, por conta da eleição de governantes progressistas e do maior protagonismo externo desses países, expresso em iniciativas como a liderança da MINUSTAH, a criação de novos mecanismos de concertação regional e na adoção de posições críticas ao sistema liderado pelos EUA, embora não necessariamente identificadas com o bolivarianismo. Esse papel suscitou considerável produção de “experts” a respeito dos dois países no sentido de decifrar essa nova realidade e de orientar a política dos Estados Unidos para a região. O presente estudo analisa como a produção ideacional dos think tanks dos EUA abordou o ciclo de maior protagonismo externo da Argentina e do Brasil, as crises domésticas e os novos governos que chegaram ao poder em 2015 e 2016. São escrutinadas as temáticas dominantes e enfatizados, na análise, os aspectos securitários e estratégicos considerados pelos think tanks como mais relevantes para os Estados Unidos, assim como as recomendações políticas feitas por tais organizações.pt_BR
dc.description.abstractIn the 2000s, Argentina and Brazil caught the attention of the United States think tanks devoted to Latin America and emerging countries. The election of center-left rulers that increased the foreign protagonism of their countries through initiatives such as the leadership of MINUSTAH, the creation of new regional organizations and the criticism to the US-led international order, although not necessarily identified with Bolivarianism, really changed the regional landscape. This role has given rise to considerable production of “experts” about the two countries in order to decipher this new reality and to guide US policy towards the region. The present study analyzes how the ideational production of US think tanks addressed the cycle of greater external protagonism in Argentina and Brazil, the domestic crises and the new governments that came to power in 2015 and 2016. The text depicts the predominant issues and is focused on the analysis of the strategic and security aspects considered by the think tanks as most relevant to the United States, as well as the policy recommendations made by these organizations.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCarta internacional. São Paulo, SP. Vol. 13, n. 1 (jan./abr. 2018), p. 127-147pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectThink tanksen
dc.subjectRelações internacionais : Brasil Estados Unidospt_BR
dc.subjectRelações internacionais : Argentina Estados Unidospt_BR
dc.subjectBrazil-United States relationsen
dc.subjectCiência políticapt_BR
dc.subjectArgentina-United States relationsen
dc.subjectRising countriesen
dc.titleArgentina e Brasil na visão dos think tanks dos Estados Unidospt_BR
dc.title.alternativeArgentina and Brazil in the view of the United States' think tanks en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001068962pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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