Roland Barthes e a fotografia como elemento da aula : imagem, intoxicação, viver-junto
dc.contributor.author | Costa, Cristiano Bedin da | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-01-22T02:36:42Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2018 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2184-206X | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/188003 | pt_BR |
dc.description.abstract | Em janeiro de 1980, Roland Barthes redige o que deveria ser o seminário Proust e a fotografia. No manuscrito, o desejo de produzir uma fascinação, intoxicar os presentes com um mundo, tal como ele havia sido pelas fotos e Proust pelos originais. Barthes, que encontraria a morte dias depois, indicava assim sua última fantasia docente: um folhear imagens no qual o mestre não evita a própria ausência. Fascinado, ele está condenado ao malogro da expressão, ao soar incerto ou mesmo um tanto chão. Trata-se da construção de uma contemporaneidade: sem hierarquizar saberes, a aula é um viver-junto onde desejo e ritmo singulares encontram seus lugares. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Dobra. Pensar com Artes. Lisboa, Portugal. Vol. 2 (2018), 18 p. | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Barthes, Roland, 1915-1980 | pt_BR |
dc.subject | Fotografia | pt_BR |
dc.subject | Imagem | pt_BR |
dc.title | Roland Barthes e a fotografia como elemento da aula : imagem, intoxicação, viver-junto | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001082822 | pt_BR |
dc.type.origin | Estrangeiro | pt_BR |
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