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dc.contributor.authorBurille, Andréiapt_BR
dc.contributor.authorGerhardt, Tatiana Engelpt_BR
dc.contributor.authorLopes, Marta Júlia Marquespt_BR
dc.contributor.authorDantas, Guilherme Coelhopt_BR
dc.date.accessioned2018-10-25T02:44:50Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.issn0104-1290pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/183976pt_BR
dc.description.abstractO artigo discute subjetividades cotidianas que podem fragilizar ou (re)afirmar a masculinidade e, por conseguinte, afastar os homens rurais do cuidado para com a saúde. Com abordagem qualitativa, a pesquisa foi aplicada em uma comunidade rural de município localizado no sul do Rio Grande do Sul com a participação de doze homens que vivenciaram adoecimento cardiovascular crônico. Os achados ilustram diferentes ações eleitas pelos entrevistados como ameaçadoras à masculinidade e que, portanto, devem ser evitadas ou negadas, redirecionando-se para um movimento de afirmação dos estereótipos de gênero. Evidenciou-se nas análises que determinadas prescrições associadas à masculinidade – como a crença na invulnerabilidade, o papel de provedor e a associação do cuidado com a feminilidade – podem acarretar prejuízos à saúde física, mental e social dos homens, em especial no envelhecimento, quando as fronteiras entre o que se deseja e o que se consegue atender se acentuam. Com o olhar para o rural, o estudo fornece aportes para pensar ações no campo da promoção da saúde masculina em sua pluralidade de contextos de vida, trazendo para a discussão o cenário de vida camponês e suas especificidades produtivas, que conformam e moldam situações de saúde.pt
dc.description.abstractThe article discusses daily subjectivities that may undermine or (re)affirm masculinity and thus alienate rural men from taking care of their health. Through a qualitative approach, the research was conducted within a rural community in a municipality in the south of Rio Grande do Sul (Brazil) and involved twelve male participants who experienced chronic heart disease. The findings illustrate different actions which were elected by the respondents as threats to their masculinity and that, therefore, should be avoided or denied, leading to an affirmation of gender stereotypes. The analyses made clear that certain prescriptions associated with masculinity, such as the belief in invulnerability, the role of the provider and the link between self care and femininity, may cause physical, mental, and social harm to men, especially during old age, when the boundaries between goals and possibilities become further apart. Focusing on the rural aspect, the study provides ideas for the development of actions towards men’s health promotion, taking into consideration their life context plurality and bringing the farmer’s life sphere and all its productive particularities, which shape health scenarios, to the discussion.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofSaúde e sociedade. Vol. 27, n. 2 (2018), p. 435-447.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMenen
dc.subjectHomenspt_BR
dc.subjectMasculinityen
dc.subjectMasculinidadept_BR
dc.subjectSaúde da população ruralpt_BR
dc.subjectRural population healthen
dc.subjectChronic diseaseen
dc.subjectDoença crônicapt_BR
dc.titleSubjetividades de homens rurais com problemas cardiovasculares : cuidado, ameaças e afirmações da masculinidadept_BR
dc.title.alternativeSubjectivities of rural men with cardiovascular problems : care, threats, and masculinity affirmationsen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001076438pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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