Mostrar registro simples

dc.contributor.authorBeltrami, Flávia Gabept_BR
dc.contributor.authorNguyen, Xuân-Lanpt_BR
dc.contributor.authorPichereau, Clairept_BR
dc.contributor.authorMaury, Eric Jacques Henript_BR
dc.contributor.authorFleury, Bernardpt_BR
dc.contributor.authorFagondes, Simone Chavespt_BR
dc.date.accessioned2018-10-25T02:44:48Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn1806-3713pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/183971pt_BR
dc.description.abstractO sono de má qualidade é uma situação persistentemente descrita em UTIs. O sono nesse ambiente potencialmente hostil é caracterizado pela sua extrema fragmentação e arquitetura não convencional, com predomínio de fases leves e limitada quantidade de tempo nos estágios reparadores. Entre as causas da privação do sono na UTI estão fatores intrínsecos aos pacientes e à condição aguda de sua doença, assim como fatores relacionados ao ambiente da UTI e ao tratamento em curso, como o suporte ventilatório e a terapia medicamentosa. Embora as consequências da má qualidade do sono no processo de recuperação desses pacientes ainda sejam desconhecidas, ela parece influenciar os sistemas imune, metabólico, cardiovascular, respiratório e neurológico. Evidências sugerem que intervenções multifacetadas, focadas na minimização das perturbações do sono noturno, promovem melhora na qualidade do sono nesses pacientes. Este artigo revisa a literatura acerca do sono normal e do sono na UTI. Também analisa seus métodos de avaliação, as causas da má qualidade do sono, suas potenciais implicações no processo de recuperação de pacientes críticos e estratégias para sua promoção.pt_BR
dc.description.abstractPoor sleep quality is a consistently reported by patients in the ICU. In such a potentially hostile environment, sleep is extremely fragmented and sleep architecture is unconventional, with a predominance of superficial sleep stages and a limited amount of time spent in the restorative stages. Among the causes of sleep disruption in the ICU are factors intrinsic to the patients and the acute nature of their condition, as well as factors related to the ICU environment and the treatments administered, such as mechanical ventilation and drug therapy. Although the consequences of poor sleep quality for the recovery of ICU patients remain unknown, it seems to influence the immune, metabolic, cardiovascular, respiratory, and neurological systems. There is evidence that multifaceted interventions focused on minimizing nocturnal sleep disruptions improve sleep quality in ICU patients. In this article, we review the literature regarding normal sleep and sleep in the ICU. We also analyze sleep assessment methods; the causes of poor sleep quality and its potential implications for the recovery process of critically ill patients; and strategies for sleep promotion.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal brasileiro de pneumologia. Brasília, DF. Vol. 41, no. 6 (nov./dec. 2015), p. 539-546pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSonopt_BR
dc.subjectSleepen
dc.subjectSleep deprivationen
dc.subjectUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.subjectPrivação do sonopt_BR
dc.subjectIntensive care unitsen
dc.subjectPolissonografiapt_BR
dc.subjectTranstornos do sono-vigíliapt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectMétodospt_BR
dc.titleSono na unidade de terapia intensivapt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001055900pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples