Extração de pectina da casca do maracujá assistida por ultrassom
dc.contributor.advisor | Marczak, Ligia Damasceno Ferreira | pt_BR |
dc.contributor.author | Lutckmeier, Rafael | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-10-20T03:16:09Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2015 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/183771 | pt_BR |
dc.description.abstract | A fruta maracujá compreende muitas espécies do gênero Passiflora L. e da família Passifloraceae, sendo que a variedade mais cultivada no Brasil é o maracujá amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Degener), muito utilizado para a fabricação de suco. Em geral, o fruto possui um diâmetro entre 8 e 10 cm, casca amarela na maturidade, contém muitas sementes rodeadas por uma polpa amarela gelatinosa com um intenso aroma doce-ácido. Não somente a polpa, mas as sementes e a casca do maracujá são importantes para nutrição humana, pois contém diversos compostos bioativos com propriedades funcionais; devido a isso, a valorização dos subprodutos do processamento de frutas vem recebendo maior atenção nos últimos anos. A casca do maracujá, composta pelo epicarpo e mesocarpo, contém pigmentos, açúcares, ácidos orgânicos e fibras. Dentro deste contexto, destaca-se o elevado conteúdo de pectina presente na casca do maracujá; esta fibra solúvel é um dos principais constituintes estruturais da parede celular das plantas, sendo utilizada como agente geleificante, estabilizante e espessante. Sua aplicação na indústria de alimentos abrange os produtos lácteos, geleias, polpas de frutas, produtos cárneos, produtos de panificação, entre outros. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho foi realizar a extração da pectina a partir da farinha de casca do maracujá, empregando o auxílio de uma tecnologia emergente denominada ultrassom e comparar os resultados obtidos com a extração convencional. Os resultados mostraram que a extração assistida por ultrassom foi mais eficiente do que a extração convencional utilizando a mesma temperatura e tempo de extração. Os rendimentos de pectina observados para a extração convencional e extração assistida por ultrassom foram de 7,96 % e 12,67 % (b.s), respectivamente. A extração assistida por ultrassom pode ser uma alternativa para a extração da pectina da casca do maracujá, sendo que demanda menor tempo para alcançar maiores rendimentos, resultando em custos e impactos ambientais menores. | pt |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Engenharia química | pt_BR |
dc.title | Extração de pectina da casca do maracujá assistida por ultrassom | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Oliveira, Cibele Freitas de | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000970457 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Engenharia | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2015 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Engenharia Química | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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TCC Engenharias (5789)