Terminologia mono/bi/multilingüe : algumas propostas e reflexões referentes às unidades fraseológicas especializadas
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2002Author
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Abstract in Portuguese
A fraseologia da lingua comum tem sido objeto de estudo para os tradutores já há algum tempo, pois implica, entre outros aspectos, a busca de equivalências entre unidades sintagmáticas de culturas e línguas diferentes que nem sempre são fáceis de ser identificadas. Nos últimos anos, além das unidades fraseológicas da lingua comum, vem merecendo atenção a fraseologia especializada. Acreditamos que uma das razões para este interesse é o espaço que a Terminologia vem conquistando como instrumental ...
A fraseologia da lingua comum tem sido objeto de estudo para os tradutores já há algum tempo, pois implica, entre outros aspectos, a busca de equivalências entre unidades sintagmáticas de culturas e línguas diferentes que nem sempre são fáceis de ser identificadas. Nos últimos anos, além das unidades fraseológicas da lingua comum, vem merecendo atenção a fraseologia especializada. Acreditamos que uma das razões para este interesse é o espaço que a Terminologia vem conquistando como instrumental bâsico e indispensável na tradução de textos especializados. Considerando, portanto, a terminologia como uma ferramenta importante no processo tradu tório e as novas propostas referentes à teoria terminológica, de caráter comunicativo, sociolingüístico e sócio-cognitivo. apresentaremos algumas questões referentes à fraseologia especializada e à sua interface com a tradução de textos especializados. Para tanto, num prtmeiro momento, apresentaremos wna definição das Unidades Fraseológicas Especializadas e suas propriedades. Em seguida. mencionaremos alguns elementos que justificam sua importância no processo tradutório c, finalmente. apresentaremos algumas questões referentes à representação da fraseologia especializada em obras mono/bi/multilíngües bem como a sua inclusão como conteúdo a ser trabalhado nas disciplinas dos cursos de Tradução. ...
Resumen
La fraseologia de la lengua general se ha convertido en un objeto de estudio para los traductores h.ace algunos aiios. puesto que presupone, entre otros aspectos, la búsqueda de equivalentes entre unidades sintagmáticas de culturas y lenguas distintas que no siempre sonfácilmenl.e identificados. En los últimos anos, además de las unidades fraseológicas de la lengua general, también se ha observado el creciente ínterés por lajrnseología especializada. Creemos que una de las razones quejustifrcan ...
La fraseologia de la lengua general se ha convertido en un objeto de estudio para los traductores h.ace algunos aiios. puesto que presupone, entre otros aspectos, la búsqueda de equivalentes entre unidades sintagmáticas de culturas y lenguas distintas que no siempre sonfácilmenl.e identificados. En los últimos anos, además de las unidades fraseológicas de la lengua general, también se ha observado el creciente ínterés por lajrnseología especializada. Creemos que una de las razones quejustifrcan este interés es el espacio que la tenninología ha venido conquistando conw instrumento básico y fundamental en la traducción de textos especializados. Considerando, por tanto, la terminologia como una herramienta importante en el proceso traductor y las nuevas propuestas referentes a la ieoría tenn.inológica, de carácter comunicativo, sociolingüístíco y sociocognitivo, plantearemos algunas cuestíones referentes a la fraseologia especializada y a su inteljaz con la traducciôn de textos especializados. Para ello, presentaremos, en un primer momento, una definición de las Unidades Fraseológicas Especializadas y sus propiedades. A continuación, mencionaremos algunos elementos que justifícan su importancia en el proceso traductor y, finalmente. propondremos algunas cuestiones relatfvas a la representación de la fraseología en obras mono/bi/ multiHngües así como a su inclusión como materia que debe ser tratada en las asignaturas de los cursos de Traducción. ...
In
Tradterm : revista do Centro Interdepartamental de Tradução e Terminologia. São Paulo. Vol. 8 (2002), p. 135-147
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