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dc.contributor.advisorFeris, Liliana Amaralpt_BR
dc.contributor.authorPigozzo, Cristinapt_BR
dc.date.accessioned2018-09-20T02:29:46Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/182343pt_BR
dc.description.abstractA água é um recurso natural fundamental para a vida e seu desenvolvimento, sendo utilizada em vários setores, como agricultura, atividades domésticas, na saúde e na indústria. Com o crescimento populacional, a degradação do meio ambiente tem se intensificado, com o acúmulo de resíduos tóxicos e não biodegradáveis. O lançamento de efluentes industriais e esgoto sanitário sem tratamento, causa uma série de desequilíbrios para o ecossistema aquático, como a eutrofização, que gera alterações na qualidade ambiental e da água. A situação dos efluentes hospitalares no Brasil agrava esse problema, visto que a maioria das instituições de saúde não trata seus resíduos líquidos aquosos, descartando os efluentes na rede coletora de esgotos, ou até mesmo em rios e lagos. Neste contexto, o objetivo deste trabalho consiste em caracterizar o efluente hospitalar de dois hospitais (A e B) de diferentes especialidades da cidade de Porto Alegre/RS, verificando o quanto a composição destes despejos se aproxima da composição dos esgotos tratados nas Estações de Tratamento Municipal. Determinou-se primeiramente os pontos de coleta de efluente nas instituições em estudo, avaliando a contribuição de cada ponto em m3/mês na composição do efluente final. Foram analisados parâmetros como: temperatura, pH, sólidos, matéria orgânica (DBO e DQO), nitrogênio amoniacal, fósforo e metais. Com o objetivo de avaliar as características do efluente hospitalar, os mesmos foram comparados com dados da literatura para o esgoto sanitário típico e com a Resolução CONSEMA nº 355/2017. Os parâmetros Temperatura, pH, Ferro total, Alumínio, Níquel, Cromo Total, Mercúrio, Chumbo, Estanho, Selênio e Zinco, apresentaram conformidade com a Resolução CONSEMA nº 355/2017, para o despejo de efluentes em águas superficiais. O Cobre apresentou valor excedente ao exigido pela legislação aplicada, com um valor 6% acima do permitido. Os valores de DBO e DQO apresentados foram de 308,4 e 493,5 mg/ L, e 663,2 e 1018,2 mg/L para os hospitais A e B, respectivamente, visto que somente dois pontos dos oito analisados apresentaram valores acima do encontrado no esgoto sanitário. Nitrogênio Amoniacal, Fósforo, Óleos e Graxas, DBO e DQO tiveram seus parâmetros diminuídos devido à ausência do serviço interno de lavanderia e a segregação dos resíduos nos Hospitais A e B, resultando em média, em valores próximos ao obtido no esgoto sanitário típico comparativamente à um efluente hospitalar com contribuição de serviço de lavanderia.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia químicapt_BR
dc.titleCaracterização do efluente hospitalar produzido em dois hospitais da cidade de Porto Alegre/RSpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001074520pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Químicapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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