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dc.contributor.advisorKobiyama, Masatopt_BR
dc.contributor.authorMelo, Carla Moreirapt_BR
dc.date.accessioned2018-08-16T02:38:30Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/181045pt_BR
dc.description.abstractOs desastres devido à ocorrência dos escorregamentos têm aumentado significativamente, causando consequências que vão além de prejuízos reparáveis, acabando por afetar muitas vidas. Várias ferramentas como modelos computacionais aliados à Sistemas de Informações Geográficas (SIG), estão subsidiando tomadas de decisões por parte dos gestores públicos. Dentre tais ferramentas, o modelo SHALSTAB está sendo amplamente utilizado para geração de mapas de previsão de escorregamentos. Isso devido às diversas vantagens que vão desde o fácil acesso pela internet até a pequena quantidade de parâmetros necessários, dentre outras. Embora estes aspectos sejam positivos, deve-se atentar para o uso, muitas vezes indiscriminado, pela desconsideração das limitações e alguns aspectos que influenciam diretamente no grau de confiabilidade do modelo. Dentre as limitações inerentes aos aspectos originais do modelo, algumas foram contornadas nos últimos anos. No Brasil importante avanço científico ocorreu em função da modificação do algoritimo do SHALSTAB com a inserção de novas variáveis, além da discretização dos parâmetros físicos do solo. Ainda que isso tenha melhorado a qualidade dos mapas gerados no Brasil, observa-se uma lacuna na bibliografia no que se refere o efeito dos processos inerentes à caracterização das unidades geotécnicas dada pelas propriedades dos solos. À Vista disso pouco se sabe sobre a repercussão nos resultados gerados pelo SHALSTAB, quanto à espacialidade e a quantidade de dados amostrais de solo que caracterizam as unidades geotécnicas. Sendo assim, o presente estudo tem por objetivo verificar o efeito da caracterização das unidades geotécnicas no cálculo de estabilidade de encostas por intermédio do modelo SHALSTAB. Para tal fim, foram propostos diversos cenários, para bacia do arroio Jaguar, em Alto Feliz - RS, com valores dos parâmetros de solo obtidos da bibliografia. Ademais, adoção do inventário de cicatrizes de escorregamentos foi imprescindível no apoio à verificação do desempenho dos cenários. Foram adotadas duas metodologias comumente utilizadas para avaliar o desempenho do modelo. Os resultados mostraram que a variabilidade espacial dos pontos de amostragens de solo aliada à quantidade máxima dos mesmos por unidade geotécnica influenciaram na aproximação dos resultados à realidade local. Isso ficou evidenciado nas simulações que não contemplaram estas duas condições, resultando em cenários com menor eficiência em representar o contexto da bacia.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLandslideen
dc.subjectGeotécnicapt_BR
dc.subjectEscorregamentos translacionaispt_BR
dc.subjectGeotechniqueen
dc.subjectMapeamento geotécnicopt_BR
dc.subjectSHALSTABen
dc.subjectModelos matemáticospt_BR
dc.subjectAlto Feliz (RS)pt_BR
dc.titleEfeito da caracterização das unidades geotécnicas no mapeamento das áreas susceptíveis a escorregamentos com modelo SHALSTABpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001073693pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Pesquisas Hidráulicaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Recursos Hídricos e Saneamento Ambientalpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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