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dc.contributor.advisorPereira, Maria João Veloso da Costa Ramospt_BR
dc.contributor.authorRakowski, Ítalo Kennept_BR
dc.date.accessioned2018-07-28T02:45:53Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/180675pt_BR
dc.description.abstractA educação ambiental é uma das formas de construir valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente. A compartimentalização do currículo de grande parte das escolas não permite a criação de uma identidade do ser humano como parte da natureza, mas essa característica pode ser desenvolvida em uma proposta educativa não-formal. Os zoológicos, como espaços de educação não-formal, são locais propícios para a divulgação de informações sobre os animais silvestres e a formação de hábitos e atitudes positivas em relação à conservação da natureza. Esse grande potencial educativo, associado ao fato de que foram encontrados poucos estudos sobre a efetividade da educação realizada nesses espaços, levou à necessidade de analisar como os zoológicos estavam desenvolvendo esse potencial educativo. Desta forma, esse trabalho teve como objetivo descrever e analisar os projetos de educação ambiental realizados em zoológicos do RS, assim como listar e interpretar as principais potencialidades e limitações da educação ambiental em uma visita ao zoológico. Para isso, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com biólogas atuantes em dois dos zoológicos do estado, além de observações realizadas nos zoológicos e, para a delimitação dos potenciais e limitações, foram feitas entrevistas informais com biólogas com conhecimento sobre educação e manejo de fauna. Os resultados do estudo evidenciaram que os zoológicos estudados trabalham a temática da educação ambiental de muitas maneiras distintas, mas as que mais se destacaram foram as visitas guiadas e as inserções nas escolas, na forma de aulas ou palestras. A listagem e análise das potencialidades e limitações da EA nesses espaços mostrou que os zoológicos apresentam uma gama bastante grande de temáticas e maneiras possíveis de gerar novos hábitos nos visitantes, mas, se não for muito bem organizada, pode acabar reforçando ideias equivocadas sobre conservação da natureza. Os resultados indicam que as equipes de educação ambiental dos zoológicos são desafiadas a construir estratégias para sensibilizar pessoas que realizam as visitas sem nenhum interesse em adquirir novos conhecimentos. Demonstra também a importância de se realizarem mais estudos de avaliação da educação ambiental, mais especificamente em relação à maneira que a visita ao zoológico afeta os visitantes. Além disso, é necessário repensar se a forma que os zoológicos estão estruturados, investindo na maior visitação possível e restringindo o bem-estar dos animais é a melhor forma de se atingirem os objetivos a que essas instituições se propõem.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEducação ambientalpt_BR
dc.subjectZoologicopt_BR
dc.titlePapel dos zoológicos na educação ambiental : percepções sobre a realidade de dois zoológicos da Grande Porto Alegrept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coRosa, Russel Teresinha Dutra dapt_BR
dc.identifier.nrb001063413pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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