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dc.contributor.advisorNunez, Washington Perespt_BR
dc.contributor.authorStrieder, Helena Lunkespt_BR
dc.date.accessioned2018-06-26T02:31:07Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/179720pt_BR
dc.description.abstractO crescimento consolidado do setor da construção civil atenta para a preservação ambiental e torna as construções mais enxutas e sustentáveis. A realidade do canteiro de obra vem mudando, ao passo que aumentam os investimentos em qualificação e em tecnologias para uma melhora progressiva de como produzir e gerir os resíduos de obra. No ramo da pavimentação, vê-se uma boa alternativa para o reaproveitamento desses resíduos em substituição aos agregados clássicos. Nesse enfoque, o trabalho tem a intenção de estudar o comportamento mecânico das camadas estruturais de pavimentos compostas por Resíduos de Construção e Demolição (RCD) reciclado quanto à diferentes Graus de Compactação (GC). Em laboratório, inicialmente, foi feito a análise granulométrica e então, o material foi dosado respeitando as proporções de material de cada peneira. Partiu-se então, para os ensaios de Módulo de Resiliência (MR) e Resistência ao Cisalhamento (RC) variando os GC de 91% a 106%. Do ensaio de MR, as amostras com GC de 100% foram os que apresentaram o maior módulo. Quanto ao ensaio de RC, a coesão aumenta com o aumento do GC e ângulo de atrito tem valores extremamente altos para os GC de 103% e 106%. Buscando amparar esses resultados, foi feita a curva granulométrica pós compactação para ser avaliada a quebra do material em relação à curva original, mostrando que a quebra do material graúdo foi maior conforme aumentou o GC Após isso, com o auxílio do software Everstress 5.0, foi possível avaliar o comportamento de pavimentos flexíveis que utilizam RCD na camada estrutural quanto a fadiga, a deformação permanente e o cisalhamento da camada granular. Foram simulados diversas estruturas, com módulo de resiliência do subleito de 50, 100 e 150 Mpa e três espessuras da camada de base 15, 25 e 35 cm. A partir desses resultados, foi possível perceber que o desempenho do material aumenta progressivamente a partir do GC de 91% até chegar ao GC de 100%, o qual obteve, dentre os pavimentos analisados, o melhor resultado. Ou seja, embora os parâmetros de coesão e ângulo de atrito do material tenham se mostrado mais altos após o GC de 100%, o comportamento da estrutura não tem a mesma tendência. Pode-se dizer, por fim, que se deve controlar a compactação para se chegar muito próximo ao GC de 100%, que é a condição ideal, e que é preferível ficar um pouco abaixo disso, pois compactar demais é o que compromete o bom desempenho do pavimento.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.titleAvaliação da influência do grau de compactação nas propriedades mecânicas de resíduos de construção e demolição como camada estrutural de pavimentospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coMatuella, Matheus Ferreirapt_BR
dc.identifier.nrb001051500pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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