Efeitos do indacaterol versus tiotrópio na tolerância ao exercício em pacientes com DPOC moderada : estudo cruzado randomizado piloto
dc.contributor.author | Berton, Danilo Cortozi | pt_BR |
dc.contributor.author | Santos, Álvaro Huber dos | pt_BR |
dc.contributor.author | Bohn Júnior, Ivo | pt_BR |
dc.contributor.author | Lima, Rodrigo Quevedo de | pt_BR |
dc.contributor.author | Breda, Vanderléia | pt_BR |
dc.contributor.author | Teixeira, Paulo Jose Zimermann | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-03-21T02:28:56Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2016 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1806-3713 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/173652 | pt_BR |
dc.description.abstract | Comparar um β2-agonista de longa duração administrado uma vez por dia (indacaterol 150 μg) a um anticolinérgico de longa duração administrado uma vez por dia (tiotrópio 5 μg) quanto a seus efeitos na resistência ao exercício (limite de tolerância, Tlim) em pacientes com DPOC moderada. Os desfechos secundários foram seus efeitos na hiperinsuflação pulmonar, na dispneia causada pelo exercício e na dispneia na vida diária. Métodos: Estudo piloto randomizado cruzado e simples cego com 20 pacientes (média de idade: 60,9 ± 10,0 anos; média do VEF1: 69 ± 7% do previsto). Parâmetros espirométricos, pontuação no Transition Dyspnea Index, Tlim e dispneia aos esforços foram comparados após três semanas de cada tratamento (com uma semana de intervalo entre os tratamentos). Resultados: Dezenove pacientes completaram o estudo — um foi excluído por causa de exacerbação da DPOC. A melhora no Tlim tendeu a ser maior com tiotrópio do que com indacaterol (96 ± 163 s vs. 8 ± 82 s; p = 0,06). Em comparação com os valores basais, o Tlim melhorou significativamente com tiotrópio (aumentando de 396 ± 319 s para 493 ± 347 s; p = 0,010), mas não com indacaterol (aumentando de 393 ± 246 para 401 ± 254 s; p = 0,678). Não houve diferença entre os tratamentos quanto à melhora na pontuação na escala de dispneia de Borg e na insuflação pulmonar no “isotempo” e no pico do exercício. Também não houve diferenças significativas entre os tratamentos quanto à pontuação no Transition Dyspnea Index (1,5 ± 2,1 vs. 0,9 ± 2,3; p = 0,39). Conclusões: Em pacientes com DPOC moderada, o tiotrópio tende a melhorar o Tlim em comparação com o indacaterol. Não houve diferenças significativas entre os tratamentos quanto a seus efeitos na insuflação pulmonar, na dispneia durante o exercício e na dispneia na vida diária. São necessários mais estudos, com um número maior de pacientes, para confirmar nossos achados e explorar explicações mecanicistas. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Jornal brasileiro de pneumologia. Brasília, DF. Vol. 42 no. 5 (set./out. 2016), p. 367-373 | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Doença pulmonar obstrutiva crônica | pt_BR |
dc.subject | Broncodilatadores | pt_BR |
dc.subject | Teste de esforço | pt_BR |
dc.subject | Atividades cotidianas | pt_BR |
dc.subject | Volume expiratório forçado | pt_BR |
dc.title | Efeitos do indacaterol versus tiotrópio na tolerância ao exercício em pacientes com DPOC moderada : estudo cruzado randomizado piloto | pt_BR |
dc.title.alternative | Effects of indacaterol versus tiotropium on exercise tolerance in patients with moderate COPD : a pilot randomized crossover study | en |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001059007 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
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