Mostrar registro simples

dc.contributor.authorMallmann, Camila Luziapt_BR
dc.contributor.authorRocha, Cristianne Maria Famerpt_BR
dc.date.accessioned2017-10-20T02:26:36Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.issn1676-5443pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/169611pt_BR
dc.description.abstractTemos como tema as práticas biomédicas (hegemônicas) e Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (não hegemônicas), que estão presentes no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro. O objetivo é refletir sobre tensionamentos entre as práticas biomédicas e esse conjunto de práticas não hegemônicas que emergem culturalmente e no campo da saúde, a partir das lentes analíticas dos Estudos Culturais. Como percurso metodológico, realizou-se uma breve apresentação do tema e, posteriormente, uma conversa teórica com autores pós-estruturalistas que abordam as temáticas em questão a partir de aspectos da cultura, com o uso da pesquisa exploratória qualitativa. Esse estudo fortaleceu a importância de pensarmos a produção de saúde como algo criado, construído em cada tempo/ lugar/contexto, bem como da importância de se pensar que, mesmo que modelos teóricos busquem delimitações, o que encontramos enquanto cuidados de saúde são práticas borradas, ou seja, o consumo cultural da saúde é amorfo e seus significados são construídos por quem os consomem.pt_BR
dc.description.abstractWe have theme biomedical practices (hegemonic) and Integrative and Complementary Practices in Health (non-hegemonic), which are present in the context of the Unified Brazilian Health. The aim is to reflect on tensions between biomedical practices and this set of non-hegemonic practices that emerge culturally and in health, from the analytical lens of cultural studies. As a methodological course, a brief presentation of the subject was carried out and, later, a theoretical conversation with poststructuralist authors that approach the themes in question from aspects of culture, with the use of qualitative exploratory research. This study reinforced the importance of thinking about the health of production as something created, built in each time/place/context and the importance of thinking that even if theoretical models seek delimitations, what we find as health care are practices blurred, or cultural consumption health is amorphous and their meanings are built by those who consume.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofSemina : ciências sociais e humanas. Londrina. Vol. 38, n.1 (mar. 2017), p. 676-677pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectPrimary healthen
dc.subjectEstudos culturaispt_BR
dc.subjectBiomedical practicesen
dc.subjectIntegrative and complementary practicesen
dc.subjectPráticas integrativas e complementares : Saúdept_BR
dc.subjectCultural studiesen
dc.titlePráticas (não) hegemônicas em saúde : uma análise a partir dos Estudos Culturaispt_BR
dc.title.alternativePractices (not) hegemonic in health : an analysis from the Cultural Studiesen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001049117pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples