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dc.contributor.advisorFeris, Liliana Amaralpt_BR
dc.contributor.authorComin, Arielle Medianeirapt_BR
dc.date.accessioned2017-08-23T02:30:37Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/165595pt_BR
dc.description.abstractA indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, assim como empresas de outros segmentos, tem obrigação de adequar as condições de seu efluente líquido aos parâmetros vigentes pela legislação para o descarte do mesmo. Além disso, o setor produtivo procura conciliar o mínimo transtorno ambiental local e viabilidade econômica do processo de tratamento instalado na planta. Neste contexto, o presente trabalho estudou a aplicação de uma proposta de tratamento ao efluente de uma indústria de cosméticos situada em Porto Alegre, como etapa posterior ao tratamento atualmente utilizado pela empresa. A empresa estudada conta com pré-tratamento (retenção de gorduras e tanque de equalização) e tratamento primário (coagulação e floculação), entretanto o valor da demanda química de oxigênio (DQO) e da demanda bioquímica de oxigênio (DBO) encontram-se com valores acima do limite máximo permitido. O presente estudo deu continuidade ao estudo de Silva (2016), que aplicou a ozonização como processo posterior de tratamento na tentativa de atingir os parâmetros legais de descarte desse efluente, e nesta etapa objetivou-se a aplicação da adsorção com carvão ativado, visando à adequação da DQO do efluente. Foi realizado um estudo sobre a influência do pH, do tempo de residência e da concentração de carvão ativado, utilizando o carbono orgânico total (COT) como mecanismo de acompanhamento para encontrar os parâmetros ideias para o processo. As condições ideais do processo encontradas, que foram de pH 7, tempo de residência de 30 minutos e concentração de carvão adicionada de 15 g L-1 resultaram em 65% de remoção da DQO do efluente somando ozonização e a adsorção por carvão ativado. O valor final de DQO encontrado (1970 mg O2 L-1) ainda é insuficiente para a adequação do efluente para descarte direto no sistema público de esgoto, que exige 400 mg O2 L-1. Sugeriu-se então caracterização elementar do efluente e o estudo da aplicação de um processo biológico, como por exemplo, processos de lodo ativado ou as lagoas de estabilização.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia químicapt_BR
dc.titleProposta de tratamento complementar ao efluente proveniente de uma indústria de cosméticospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coFranco, Marcela Andrea Espina dept_BR
dc.identifier.nrb001045936pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Químicapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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