Mostrar registro simples

dc.contributor.authorRabello, Lígia Sarmet Cunha Farahpt_BR
dc.contributor.authorConceição, Catarinapt_BR
dc.contributor.authorEbecken, Katiapt_BR
dc.contributor.authorLisboa, Thiago Costapt_BR
dc.contributor.authorBozza, Fernando Augustopt_BR
dc.contributor.authorSoares, Marciopt_BR
dc.contributor.authorPóvoa, Pedropt_BR
dc.contributor.authorSalluh, Jorge Ibrain Figueirapt_BR
dc.date.accessioned2017-08-12T02:42:16Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn0103-507Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/165172pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a percepção dos médicos brasileiros quanto ao diagnóstico, à avaliação de gravidade, ao tratamento e à estratificação de risco em pacientes com pneumonia grave adquirida na comunidade, e compará-la com as diretrizes atuais. Métodos: Estudo transversal realizado por meio da aplicação de um questionário anônimo a uma amostra de médicos brasileiros especialistas em cuidados intensivos, medicina de emergência, medicina interna e pneumologia. Entre outubro e dezembro de 2008, foram avaliadas as atitudes dos médicos no diagnóstico, a avaliação de risco e as intervenções terapêuticas para pacientes com pneumonia grave adquirida na comunidade. Resultados: Responderam ao questionário 253 médicos, sendo 66% da Região Sudeste do Brasil. A maioria (60%) dos médicos que responderam tinha mais de 10 anos de experiência. Verificou-se que a avaliação de risco de pneumonia grave adquirida na comunidade foi muito heterogênea, sendo a avaliação clínica a forma de avaliação de risco mais frequente. As hemoculturas foram habitualmente realizadas por 75% dos médicos, entretanto, foi reconhecido seu fraco desempenho diagnóstico. Por outro lado, a pesquisa de antígenos urinários de Pneumococo e Legionella foi solicitada por menos de um terço dos médicos. A maioria (95%) prescreveu antibióticos de acordo com as diretrizes. A combinação de uma cefalosporina de terceira ou quarta geração com um macrolídeo foi a escolha mais comum. Conclusão: Este inquérito brasileiro demonstrou diferenças entre as diretrizes publicadas e a prática clínica. Isso leva à necessidade de se desenvolverem programas educacionais e de adoção de protocolos para implementar estratégias baseadas em evidências no manejo da pneumonia grave adquirida na comunidade.pt_BR
dc.description.abstractObjective: This study aimed to evaluate Brazilian physicians’ perceptions regarding the diagnosis, severity assessment, treatment and risk stratification of severe community-acquired pneumonia patients and to compare those perceptions to current guidelines. Methods: We conducted a cross-sectional international anonymous survey among a convenience sample of critical care, pulmonary, emergency and internal medicine physicians from Brazil between October and December 2008. The electronic survey evaluated physicians’ attitudes towards the diagnosis, risk assessment and therapeutic interventions for patients with severe community-acquired pneumonia. Results: A total of 253 physicians responded to the survey, with 66% from Southeast Brazil. The majority (60%) of the responding physicians had > 10 years of medical experience. The risk assessment of severe community-acquired pneumoniawas very heterogeneous, with clinical evaluation as the most frequent approach. Although blood cultures were recognized as exhibiting a poor diagnostic performance, these cultures were performed by 75% of respondents. In contrast, the presence of urinary pneumococcal and Legionella antigens was evaluated by less than 1/3 of physicians. The vast majority of physicians (95%) prescribe antibiotics according to a guideline, with the combination of a 3rd/4th generation cephalosporin plus a macrolide as the most frequent choice. Conclusion: This Brazilian survey identified an important gap between guidelines and clinical practice and recommends the institution of educational programs that implement evidence-based strategies for the management of severe community-acquired pneumonia.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de terapia intensiva. Vol. 27, no. 1 (jan./mar. 2015), p. 57-63pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCommunity-acquired infectionsen
dc.subjectInfecções comunitárias adquiridaspt_BR
dc.subjectSepsept_BR
dc.subjectSepsisen
dc.subjectAnti-infecciosospt_BR
dc.subjectAntimicrobial agentsen
dc.subjectRisk assessmenten
dc.subjectMedição de riscopt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectDiagnosisen
dc.subjectIntensive care unitsen
dc.subjectQuestionnairesen
dc.subjectBrazilen
dc.titleManagement of severe community-acquired pneumonia in Brazil : a secondary analysis of an international surveypt_BR
dc.title.alternativeTratamento da pneumonia grave adquirida na comunidade no Brasil : análise secundária de um inquérito internacionalpt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001027149pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples