Mostrar registro simples

dc.contributor.authorReis, Carolina dospt_BR
dc.contributor.authorGuareschi, Neuza Maria de Fátimapt_BR
dc.date.accessioned2017-08-09T02:36:51Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn2238-152Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/164993pt_BR
dc.description.abstractCompreendendo a escrita como um processo de produção de si, o presente texto parte de discussões em torno do escrever com como um dispositivo de interrogação sobre a forma como temos construído nossas políticas de pesquisas. Por meio da trajetória de trabalho do Núcleo de Estudos em Políticas e Tecnologias Contemporâneas de Subjetivação, colocamos em análise a maneira como a fidelização a certos campos conceituais pode produzir estabilizações nas teorias, bem como nos modos de operar com elas, tornando-as instrumentos de aplicação e não combustível para pensar diferentemente do que pensávamos e escrever diferentemente do que escrevíamos. Por fim, trazemos alguns caminhos que vêm sendo trilhados rumo a uma política de pesquisa que compreende esta como experiência de vida, impulsionada pelo estranhamento do encontro com a diferença e pela disposição de tornarmo-nos outros a partir de nosso envolvimento corporal em nossas pesquisas.pt_BR
dc.description.abstractBy understanding writing as a process of production of the self, this paper considers writing with as a dispositif of inquiry which scrutinizes how we construct our research policies. Following the trajectory of work produced by the Center for Studies of Con-temporary Subjectivation Policies and Technologies, we analyze how constant reliance on certain conceptual fields can induce an unproductive stagnation in theories and work-ing methods associated with them thus turning them into applications rather than in-citement or provocation to think and write originally and inventively. Finally, we delineate paths that have been taken towards drafting policy that regards research as a life experience driven by the estrangement of contact with difference and the inclination to become-other as a result of our bodily involvement in research.en
dc.description.abstractComprendemos la escrita como un proceso de producción de si mismo, el presente texto parte de las discusiones al rededor del escribir con, como un dispositivo de interroga-ción sobre el modo como tenemos construido nuestras políticas de investigación. Por medio de la trayectoria de trabajo del Núcleo de Estudios en Políticas y Tecnologías Contemporáneas de Subjetivación, colocamos en análisis el modo como la fidelización a determinados campos conceptuales puede producir estabilizaciones en las teorías, bien como en las maneras de operar con ellas, las tornando instrumentos de aplicación y no combustibles para pensar diferentemente de lo que pensábamos y escribir diferentemen-te de lo que escribíamos. Por final, traemos algunos caminos que vienen siendo trilla-dos que apuntan para una política de investigación que comprende esa como experiencia de vida, impulsada por el extrañamiento del encuentro con la diferencia y por la dispo-sición de tornarnos otros a partir del nuestro envolvimiento corporal en nuestras investi-gaciones.es
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Polis e Psique. Porto Alegre, RS. Vol. 6, n. 1 (2016), p. 124-135.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectResearch Policiesen
dc.subjectPesquisa em psicologiapt_BR
dc.subjectResearch into Psychologyen
dc.subjectÉtica em pesquisapt_BR
dc.subjectResearch Ethicsen
dc.subjectFoucauldian Studiesen
dc.subjectPolíticas de Investigaciónes
dc.subjectInvestigación en Psicologíaes
dc.subjectÉtica en Inves-tigaciónes
dc.subjectEstudios Foucualtianoses
dc.titleVeias abertas na produção em pesquisapt_BR
dc.title.alternativeOpen Veins in Research Production en
dc.title.alternativeLas venas abiertas de la producción en investigación es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001026973pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples