Mostrar registro simples

dc.contributor.authorFonseca, Tania Mara Gallipt_BR
dc.date.accessioned2017-08-09T02:35:35Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.issn2238-152Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/164962pt_BR
dc.description.abstractO presente texto associa a noção de improrrogável ao destino que não pode esperar, ou seja, aos acontecimentos que afetam uma vida de forma intempestiva e inelutável. Aponta este momento, como próprio ao tempo kairós, que possibilita ultrapassagens e devires frente a momentos de crise e teste às potências do corpo, impessoais e indeterminadas. Corpo-esgotado e não apenas cansado. O improrrogável, assim, se torna irmão do desastre, da catástrofe, da morte e do devir. Ergue-se como um destino realizado às nossas costas e às nossas custas e pode constituir-se em ocasião de artesania de um corpo-sem-órgãos que expele elementos potenciais para além do ressentimento e da queixa.pt_BR
dc.description.abstractThis text relates the notion of the non-deferrable to a destiny that cannot wait, to events which affect a life in an untimely and ineluctable way. This moment is aligned as belonging to kairos time which facilitates surpassings and becomings in face of moments of crisis which test the impersonal and indeterminate powers of a body—of a body-exhausted and not just tired. The non-deferrable thus becomes the next-of-kin of disaster, of catastrophe, of death and of becoming. It presents as a destiny realised behind our backs and on our backs and which possibly gives rise to an artesanal crafting of a body-without-organs which releases potential elements that go beyond complaint and resentment.en
dc.description.abstractEste texto asocia la noción de lo improrrogable a un destino que no puede esperar, es decir, a los eventos que afectan una vida de manera inoportuna e ineludible. Se apunta este momento como proprio al tiempo kairós que posibilita más-allás y devenires frente a momentos de crisis a fin de poner a prueba los poderes impersonales e indeterminados de un cuerpo, de un cuerpo-agotado y no sólo cansado. De este modo, lo improrrogable se convierte en el hermano del desastre, de la catástrofe, de la muerte y del devenir. Se destaca como un destino realizado a nuestras espaldas y sobre nuestras espaldas y que puede dar ocasión a la artesania de un cuerpo sin órganos que expulsa elementos potenciales más allá del resentimiento y de la queja.es
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Polis e Psique. Porto Alegre, RS. Vol. 7, n. 1 (2017), p. 6-24.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectNon-deferrableen
dc.subjectEventen
dc.subjectModo de vidapt_BR
dc.subjectBody-without-organsen
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectA Lifeen
dc.subjectExhaustionen
dc.subjectImprorrogablees
dc.subjectAcontecimentoes
dc.subjectCuerpo-sin-órganoses
dc.subjectUna Vidaes
dc.subjectAgotamientoes
dc.titleO destino não pode esperar : apontamentos sobre a inelutável improrrogabilidadept_BR
dc.title.alternativeDestiny cannot wait: notes on the ineluctably non-deferrableen
dc.title.alternativeEl destino no puede esperar: apuntes sobre lo ineludible de lo improrrogablees
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001027018pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples