Mostrar registro simples

dc.contributor.authorGuimarães, Cristian Fabianopt_BR
dc.contributor.authorSilva, Rosane Azevedo Neves dapt_BR
dc.date.accessioned2017-08-09T02:34:42Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn0103-7331pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/164941pt_BR
dc.description.abstractNeste artigo, problematizamos o coletivo na saúde, com a finalidade de acompanhar como ele se expressa e quais sentidos atualiza. Situamos nossa investigação em uma perspectiva genealógica, analisando a composição e a perda de sentido dos territórios reformistas nos cenários italiano e brasileiro. Discutimos as imagens para expressar o coletivo na saúde – a população, o grupo e a sociedade civil –, para propor um modo diferente de pensar essa expressão, de caráter processual e intensivo, como potência. Não é a fixação dessa noção às formas atribuídas que afirma a Saúde Coletiva, mas a força que caracteriza o coletivo como algo inespecífico, variação da potência. Considerar a singularidade do coletivo evita que, paradoxalmente, se reproduza uma política que afirme os preceitos da Medicina Social ou da Saúde Pública no campo da Saúde Coletiva, abrindo a possibilidade para novas produções de sentido.pt_BR
dc.description.abstractIn this article, we discuss Collective Health, in order to monitor how it is expressed and which senses updates. We place our research in a genealogical perspective, analyzing the composition and loss of sense of reformist territories in Italian and Brazilian scenarios. We discussed the images to express the collective health - the people, the group and civil society - to propose a different way of thinking that expression, of procedural and intensive character as a power. It is not the setting of this notion to assigned shapes that makes Collective Health, but the strength that characterizes the collective as something unspecific, power variation. Considering the uniqueness of the collective prevents that paradoxically, one reproduces a policy that affirms the precepts of Social Medicine or Public Health in the field of Collective Health, opening up the possibility for new productions of meaning.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPhysis : revista de saúde coletiva. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 26, n. 3 (jul./set. 2016), p. 939-959.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCollectiveen
dc.subjectSaúde coletivapt_BR
dc.subjectCollective Healthen
dc.subjectReforma sanitáriapt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectEpistemologyen
dc.subjectGenealogyen
dc.subjectHealthcare reformen
dc.titleDevires e intensidades do coletivo na saúde coletivapt_BR
dc.title.alternativeTransformations and intensities of the collective in Colletive Health en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001026502pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples