Mostrar registro simples

dc.contributor.authorDeos, Mauro Fernando Silvapt_BR
dc.contributor.authorVolkmer, Vanessapt_BR
dc.contributor.authorChedid, Márcio Fernandespt_BR
dc.contributor.authorFauri, Marcelo de Azevedopt_BR
dc.contributor.authorSilva, Débora Chaves dapt_BR
dc.contributor.authorSevero Jr, Luis Carlos V.pt_BR
dc.contributor.authorSantos, Ricardo Kretzmann dospt_BR
dc.contributor.authorMalatur, Vivianept_BR
dc.contributor.authorPinto, Rinaldo de Angelipt_BR
dc.date.accessioned2017-08-03T02:39:49Zpt_BR
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.issn0101-5575pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/164707pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: A membrana amniótica, uma membrana fina, pode ser utilizada como cobertura temporária em queimaduras profundas. O objetivo deste estudo é o de verificar as possíveis diferenças quanto à contaminação bacteriana entre as membranas de partos cesáreo e vaginal, assim como avaliar a viabilidade ou não do uso clínico-cirúrgico da membrana armazenada. Métodos: Foram coletadas 12 membranas amnióticas de mulheres submetidas a parto cesáreo e vaginal no Centro Obstétrico do HCPA. Cada membrana amniótica foi armazenada em cinco frascos diferentes contendo soro fisiológico, dos quais foram obtidas amostras para análise no momento da coleta e nos dias 7, 14, 21 e 28. Essas amostras foram testadas quanto à contaminação bacteriana, analisando sua relação com o tempo de armazenamento e com o tipo de parto realizado. O estudo é um piloto e tem um delineamento transversal. Resultados: A comparação entre os tipos de parto mostrou um risco relativo (RR) de 2,67 de contaminação no parto vaginal em relação à cesariana (IC de 95%: 1,09 a 6,52), P = 0,08. Não foi verificada contaminação em nenhum dos frascos no momento da coleta. Conclusão: Todas as membranas coletadas de parto vaginal apresentaram crescimento bacteriano no processo de estocagem, levando à sua inviabilidade teórica para uso em Bancos de Membrana Amniótica.pt_BR
dc.description.abstractObjective: The amniotic membrane, a thin membrane, may be used as a temporary cover on deep burns. The objective of this study is to identif y the dif ferences regarding bacterial contamination between membranes of vaginal and cesarean deliveries, as well as to assess the possibility of the clinical use of stored membranes. Methods: Twelve membranes were obtained from women submitted to vaginal and cesarean deliveries at the Obstetric Center of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Each amniotic membrane was stored in five dif ferent flasks containing a physiological solution. Samples were obtained from these flasks for analysis on days 1, 7, 14, 21 and 28. These samples were tested for bacterial contamination, analyzing its relation to time of storage and type of delivery. This is a pilot study with a transversal design. Results: The comparison between types of delivery yielded a relative risk of contamination in vaginal delivery (RR) of 2.67 (95% CI: 1.09-6.52) and no significance (P = 0.08). No contamination was found on day 1 flasks. Conclusion: All membranes derived from vaginal deliveries ended up showing bacterial contamination during the storage period, which lead to a theoretical unavailability for its use on Amniotic Membrane Banks.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista HCPA. Porto Alegre. Vol. 22, n. 3, (2002), p. 7-10pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAmniotic membraneen
dc.subjectÂmniopt_BR
dc.subjectQueimaduraspt_BR
dc.subjectBurnsen
dc.subjectTemporary coveren
dc.subjectCesáreapt_BR
dc.subjectParto normalpt_BR
dc.titleComparação microbiológica entre membranas amnióticas humanas coletadas em partos vaginais e cesarianas - projeto pilotopt_BR
dc.title.alternativeMicrobiological comparison between human amniotic membranes obtained from vaginal and cesarean deliveries – pilot studyen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001022929pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples