Mostrar registro simples

dc.contributor.authorVieira, Sandra Maria Gonçalvespt_BR
dc.contributor.authorAmaral, Beatriz Bohrer dopt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Jarbas Rodrigues dept_BR
dc.contributor.authorSilveira, Themis Reverbel dapt_BR
dc.date.accessioned2017-08-02T02:45:16Zpt_BR
dc.date.issued1998pt_BR
dc.identifier.issn0101-5575pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/164701pt_BR
dc.description.abstractOsteodistrofia hepática é o termo usado para definir a doença óssea metabólica associada à hepatopatia crônica. Estudada principalmente em indivíduos adultos com colestase crônica, é igualmente prevalente em crianças e adolescentes hepatopatas crônicos. A patogênese é desconhecida mas parece ser multifatorial. Na maioria dos pacientes, ocorre uma perda progressiva de densidade óssea, a qual causa importante fragilidade esquelética. Esta predispõe à perda de estatura, dor óssea e surgimento de fraturas associadas ou não a trauma. A densidade óssea mineral pode ser medida por densitometria óssea de dupla emissão. Nenhuma medida, farmacológica ou profilática, tem se mostrado efetiva em reduzir a osteopenia da hepatopatia crônica. Todavia, aproximadamente 1 ano após transplante hepático, observa-se aquisição de massa óssea em grande parte dos pacientes. Nesta revisão discutimos a fisiopatologia, o diagnóstico e o tratamento da osteodistrofia hepática e relatamos a nossa experiência com 20 pacientes com colestase crônica acompanhados na unidade de Gastroenterologia Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractHepatic osteodystrophy is the term used to define the metabolic bone disease associated with chronic liver disease. It has been studied mainly in adults with chronic cholestasis, but it is equally prevalent in children and adolescents. The pathogenesis of hepatic osteodystrophy is unknown, however, it is likely to be multifactorial. The majority of patients experience a progressive loss of bone mineral density, which causes skeletal fragility. Thus, patients are predisposed to loss of height, to bone pain, and to fracturing bones with minimal or no trauma. Bone mineral density may be measured by dual photon absorptiometry. No specific therapy is available to treat or prevent the osteopenia of chronic liver disease. However, 1 year after liver transplant, most patients do regain bone mass. This review discusses the pathophysiology, diagnosis, and treatment of hepatic osteodystrophy. In this review we also report our personal experience with 20 children and adolescents with chronic cholestasis receiving care at the Pediatric Gastroenterology Unit at Hospital de Clínicas de Porto Alegre.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista HCPA. Porto Alegre. Vol. 18, n. 3 (dez. 1998), p. 311-321pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectOsteodistrofia hepáticapt_BR
dc.subjectHepatic osteodystrophyen
dc.subjectCholestatic osteopeniaen
dc.subjectColestase extra-hepáticapt_BR
dc.subjectChronic liver diseaseen
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectDoença crônicapt_BR
dc.subjectOsteopatias metabolicaspt_BR
dc.titleOsteodistrofia hepática : revisão da literatura e relato de experiência pessoal em um grupo de criançaas e adolescentes com colestase crônicapt_BR
dc.title.alternativeHepatic osteodystrophy : literature review and report of a personal experience with children and adolescents with chronic cholestasisen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000240774pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples