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dc.contributor.authorSeligman, Beatriz Graeff Santospt_BR
dc.contributor.authorTriches, Cristina Bergmannpt_BR
dc.contributor.authorSilveira, Marcel Müller dapt_BR
dc.contributor.authorStrelow, Rodrigo Hammespt_BR
dc.contributor.authorDuncan, Michael Schmidtpt_BR
dc.contributor.authorBarcellos, Pedro Tregnagopt_BR
dc.contributor.authorMartins, Shanapt_BR
dc.contributor.authorSeligman, Renatopt_BR
dc.date.accessioned2017-07-22T02:38:34Zpt_BR
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.issn0101-5575pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/164211pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: O estudo tem como objetivo principal avaliar o grau de adesão ao protocolo para manejo de Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) vigente na emergência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Visamos também, buscar características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais que possam contribuir para um desfecho mais grave nestes pacientes. Métodos: De forma prospectiva e observacional, selecionamos pacientes com diagnóstico clínico e radiológico de pneumonia, através de busca ativa na emergência do HCPA, durante o período de agosto a novembro de 2005. O já consagrado escore PORT (Pneumonia Patient outcomes Research Team) de gravidade foi utilizado para estratificação dos pacientes, os quais foram reavaliados no quinto dia. Resultados: Foram obtidos dados de 77 pacientes, com taxa geral de adesão de 65,8%. Esta caiu para apenas 8,7% quando analisados pacientes com PORT 1 e 2, subindo para 91,8% quando considerados os pacientes com escores PORT maiores. Conclusões: Antibioticoterapia não recomendada, exames laboratoriais e internação desnecessários foram os pontos mais discordantes das recomendações do protocolo. Os dados demonstram a necessidade de uma maior adesão ao protocolo, com vistas à redução de gastos desnecessários e melhoria na qualidade do atendimento.pt_BR
dc.description.abstractObjective: The main purpose of the study was to assess the adherence to the community acquired pneumonia protocol adopted in the HCPA emergency room. Moreover we investigated epidemiological, clinical and laboratory characteristics that could be related to a worse prognosis. Methods: In a prospective and observational manner we selected patients with clinical and radiological diagnosis of pneumonia through active search in the HCPA emergency department during the period between August and November, 2005. The PORT index was used to rank patients, who were assessed again in the fifth day. Results: Data was obtained from 77 patients, with an overall adherence of 65.8%. Compliance fell to only 8.7% when only patients with PORT 1 and 2 scores were analyzed, reaching 91.8% for higher PORT scores. Conclusions: Non-recommended antibiotic therapy and unnecessary laboratory tests and admissions were the main discordant topics about the protocol recommendations. Our data show the need to increase protocol adherence, in order to reduce unnecessary expenses and to improve quality of assistance.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista HCPA. Porto Alegre. Vol. 26, n. 1 (abr. 2006), p. 7-11pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPneumoniaen
dc.subjectPneumoniapt_BR
dc.subjectTerapêuticapt_BR
dc.subjectCommunityen
dc.subjectTreatmenten
dc.titleAvaliação da adesão ao protocolo de pneumonia adquirida na comunidade na emergência do HCPApt_BR
dc.title.alternativeAssessment of adherence to community acquired pneumonia protocol at HCPA emergency room en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000546104pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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