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dc.contributor.authorBlattner, Clarissa Nettopt_BR
dc.contributor.authorSantos, Rafael Saldanha dospt_BR
dc.contributor.authorDias, Fernando Suparreguipt_BR
dc.contributor.authorDias, Alexandre Simõespt_BR
dc.contributor.authorMestriner, Régis Gemerascapt_BR
dc.contributor.authorVieira, Silvia Regina Riospt_BR
dc.date.accessioned2017-06-21T02:54:16Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.issn0103-507Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/163232pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar os efeitos de manobras de hiperinsuflação manual combinadas com pressão expiratória positiva associadas com técnicas padrão de compressão manual do tórax, com relação à segurança, à hemodinâmica e à oxigenação em pacientes com choque séptico estável. Delineamento: Este foi um estudo com dois grupos paralelos, randomizado e com avaliador cego. Um pesquisador independente preparou uma lista de randomização gerada por computador para alocação dos tratamentos. Local: Unidade de terapia intensiva do Hospital São Lucas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Participantes: Foram avaliados 52 indivíduos quanto à elegibilidade e, destes, 32 pacientes foram incluídos no estudo. Todos os indivíduos incluídos (n = 32) receberam a intervenção alocada (n = 19 para o Grupo Experimental e n = 13 para o Grupo Controle). Intervenção: Vinte minutos de manobras de hiperinsuflação manual combinadas com pressão expiratória positiva associadas com técnicas padrão de compressão manual do tórax (Grupo Experimental) ou compressão do tórax, conforme o uso rotineiro de nossa unidade de terapia intensiva (Grupo Controle). Foi realizado seguimento imediatamente após e 30 minutos após a intervenção. Principal métrica de desfecho: Pressão arterial média. Resultados: Todos os indivíduos inscritos concluíram o estudo (n = 32). Não identificamos efeitos relevantes na pressão arterial média (p = 0,17), frequência cardíaca (p = 0,50) ou pressão média da artéria pulmonar (p = 0,89) após ajuste quanto à idade e ao peso do participante. Após ajuste dos dados, ambos os grupos foram idênticos com relação ao consumo de oxigênio (p = 0,84). A saturação periférica de oxigênio tendeu a aumentar com o tempo em ambos os grupos (p = 0,05), e não ocorreu associação significante entre o débito cardíaco e a saturação venosa de oxigênio (p = 0,813). Não se observou deterioração clínica. Conclusão: Uma única sessão de manobras de hiperinsuflação manual combinadas com pressão expiratória positiva associadas com técnicas padrão de compressão manual do tórax é hemodinamicamente segura em curto prazo para pacientes com choque séptico estável.pt_BR
dc.description.abstractObjective: To evaluate the effects of bag-valve breathing maneuvers combined with standard manual chest compression techniques on safety, hemodynamics and oxygenation in stable septic shock patients. Design: A parallel, assessor-blinded, randomized trial of two groups. A computer-generated list of random numbers was prepared by an independent researcher to allocate treatments. Setting: The Intensive Care Unit at Hospital São Lucas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Participants: Fifty-two subjects were assessed for eligibility, and 32 were included. All included subjects (n = 32) received the allocated intervention (n = 19 for the Experimental Group and n = 13 for the Control Group). Intervention: Twenty minutes of bag-valve breathing maneuvers combined with manual chest compression techniques (Experimental Group) or chest compression, as routinely used at our intensive care unit (Control Group). Follow-up was performed immediately after and at 30 minutes after the intervention. Main outcome measure: Mean artery pressure. Results: All included subjects completed the trial (N = 32). We found no relevant effects on mean artery pressure (p = 0.17), heart rate (p = 0.50) or mean pulmonary artery pressure (p = 0.89) after adjusting for subject age and weight. Both groups were identical regarding oxygen consumption after the data adjustment (p = 0.84). Peripheral oxygen saturation tended to increase over time in both groups (p = 0.05), and there was no significant association between cardiac output and venous oxygen saturation (p = 0.813). No clinical deterioration was observed. Conclusion: A single session of bag-valve breathing maneuvers combined with manual chest compression is hemodynamically safe for stable septic-shocked subjects over the short-term.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de terapia intensiva. Vol. 29, n. 1 (jan./mar. 2017), p. 14-22pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTerapia respiratóriapt_BR
dc.subjectExercícios respiratóriospt_BR
dc.subjectChoque sépticopt_BR
dc.subjectUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.titleUso da hiperinsuflação manual combinada com pressão expiratória positiva e compressão torácica é seguro durante o choque séptico estável : um estudo clínico randomizadopt_BR
dc.title.alternativeAcute bag-valve breathing maneuvers plus manual chest compression is safe during stable septic shock : a randomized clinical trialen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001021839pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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