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dc.contributor.authorZillig, Raphaelpt_BR
dc.date.accessioned2017-06-09T02:28:03Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.issn1807-3883pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/159419pt_BR
dc.description.abstractAo introduzir o estudo da substância em Metafísica Z1, Aristóteles apresenta um argumento cujo ponto inicial corresponde a uma questão acerca do estatuto ontológico de certos itens não-substanciais. Normalmente, entende-se que o objetivo desse argumento é estabelecer a compreensão da substância como ser primeiro. Pretende-se, aqui, propor uma interpretação alternativa para tal argumento. A questão acerca do estatuto ontológico de certos itens não-substanciais não teria o papel de estabelecer a compreensão da substância como ser primeiro, mas dirigir a investigação para a razão pela qual a substância é tomada como ser primeiro.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofDoispontos : revista dos Departamentos de Filosofia da Universidade Federal do Paraná e da Universidade Federal de São Carlos. Curitiba. Vol. 7, n. 3 nesp (abr. 2010), p. 37-50pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMetafísicapt_BR
dc.subjectSer (Filosofia)pt_BR
dc.subjectTeoria da substânciapt_BR
dc.titleA substância e o ser dos itens não-substanciais em Z1pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000765687pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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