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dc.contributor.authorCaviedes, Mauriciopt_BR
dc.date.accessioned2017-06-07T02:41:01Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn1982-6524pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/159276pt_BR
dc.description.abstractEste artigo propõe discutir o problema da dominação de uma sociedade sobre outras e a sua ligação com o conhecimento escolar. Essa discussão é necessária para os povos indígenas conseguirem o direito de ter uma educação que garanta sua sobrevivência, com acesso aos conhecimentos chamados de “universais”, mas também com respeito aos conhecimentos chamados de “próprios” ou “tradicionais”. Com o propósito de achar uma solução para esse problema, este artigo apresenta os avanços nos estudos sobre a educação indígena na Colômbia e no Brasil entre as décadas de 1990 e 2000. Sobre essa apresentação, cria uma classificação dos autores: aqueles que enfatizam as consequências civilizatórias da escola sobre os povos indígenas e os que enfatizam o processo de reinterpretação e apropriação indígena da escola. A classificação não procura criar uma dicotomia, mas servir como instrumento analítico dos pontos de vista dos antropólogos e antropólogas sobre o assunto. Além disso, essa classificação pode ajudar os povos indígenas na construção de instrumentos (escolares ou não) para formar os futuros líderes políticos dos seus povos.pt_BR
dc.description.abstractThis article discusses the problem of the subordination of a culture to another and the role of schools in such subordination. That debate is necessary for indigenous peoples to achieve a system of education to grant their survival as indigenous peoples, transmitting them the so called “universal” knowledge, but also protecting the “traditional” indigenous knowledge. This article presents the developments in anthropological research on that subject in the decades of 1990 and 2000, with the aim of finding a solution to that problem. Based on the literature review, this article classifies authors between those who study the civilizational effects of indigenous schools, and those who study the indigenous reinterpretation of schools in favor of their struggles. This classification does not seek to reduce, but to explain the differences in the points of view of the authors reviewed. This classification may also help indigenous peoples in creating instruments to educate their young leaders, inside or outside schools.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEspaço Ameríndio. Porto Alegre, RS. Vol. 10, n. 2 (jul./dez. 2016), p. [224]-252pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEducação indígenapt_BR
dc.subjectEthnologyen
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectIndigenous educationen
dc.subjectColômbia : Condições sociaispt_BR
dc.subjectBrasil : Aspectos sociaispt_BR
dc.titleA escola intercultural indígena na Colômbia e no Brasil desde o ponto de vista da literatura antropológica : instrumento civilizatório ou instrumento político indígena?pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001015518pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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