Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSantos, Boaventura Antonio dospt_BR
dc.contributor.authorBischoff, Adrianne Rahdept_BR
dc.contributor.authorChikota, Cristina Midori Mierspt_BR
dc.contributor.authorSilva, Carolina Comparinpt_BR
dc.contributor.authorLima, Natalia Bitencourt dept_BR
dc.contributor.authorAgne, Manoela Reimannpt_BR
dc.contributor.authorAgostini, Gustavopt_BR
dc.contributor.authorSimionato, Bárbara Marinapt_BR
dc.contributor.authorNunes, Julianapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Lilian dapt_BR
dc.contributor.authorAzevedo, Ana Luiza Tainski dept_BR
dc.contributor.authorFerreira, Marianapt_BR
dc.contributor.authorPires, Marcia Lopespt_BR
dc.date.accessioned2017-05-31T02:37:22Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn2357-9730pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/158872pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Descrever as características demográficas e clínicas de pacientes pediátricos internados com reação em cadeia da polimerase (PCR) positivo para Bordetella pertussis. Métodos: Estudo retrospectivo, observacional incluindo todos os pacientes pediátricos entre zero e 2 anos, 11 meses e 29 dias de idade internados em um hospital universitário com diagnóstico de coqueluche confirmado por PCR, no período de julho de 2011 a dezembro de 2012. Resultados: Foram incluídos no estudo 155 pacientes com idade média de 7,8 meses. Apenas 22 casos tinham história de contato com tosse paroxística ou prolongada (>14 dias). O tempo médio de duração de sintomas antes da admissão hospitalar foi de 9,87±10,08 dias e o tempo de internação médio foi de 5,52±9,60 dias. Tosse foi o sintoma mais prevalente (99%), sendo paroxística em apenas 16,8%. Cianose esteve presente em 29,7% e apneia em 5,8%. Além disso, 52,2% dos pacientes necessitaram oxigênio suplementar, 6,5% necessitaram de ventilação mecânica, e 2,5% foram a óbito. Conclusão: O estudo corrobora o impacto da coqueluche epidêmica sobre as crianças, principalmente lactentes, evidenciando a necessidade da implementação de novas estratégias de prevenção e controle desta infecção.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: To describe the demographic and clinical characteristics of pediatric patients admitted with positive polymerase chain reaction (PCR) for Bordetella pertussis. Methods: Retrospective, observational study including all pediatric patients between zero and 2 years, 11 months and 29 days of age admitted to a university hospital, diagnosed with pertussis confirmed by PCR from July 2011 to December 2012. Results: The study included 155 patients with a mean age of 7.8 months. Only 22 cases had history of contact with people with paroxysmal or prolonged cough (>14 days). The average duration of symptoms before hospital admission was 9.87±10.08 days and the average time of hospitalization was 5.52±9.60 days. Coughing was the most prevalent symptom (99%), with paroxysmal features in only 16.8%. Cyanosis was present in 29.5% and apnea was present in 5.8%. Additionally, 52.2% of patients required supplemental oxygen, 6.5% required mechanical ventilation, and 2.5% died. Conclusion: The study corroborates the impact of epidemic pertussis in children, particularly in infants, highlighting the need for new strategies to prevent and control this infection.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofClinical and biomedical research. Porto Alegre. Vol. 35, n. 4, (2015), p. 227-232pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectWhooping coughen
dc.subjectCoqueluchept_BR
dc.subjectPertussisen
dc.subjectBordetella pertussispt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.titleCoqueluche em crianças menores de 3 anos de idade hospitalizadas em 2011 e 2012pt_BR
dc.title.alternativePertussis in children below 3 years of age admitted in 2011 and 2012 en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001013198pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples