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dc.contributor.authorIlha, Laura Helenapt_BR
dc.contributor.authorTeixeira, Caroline de Castilhospt_BR
dc.contributor.authorBoaz, Solange Klöcknerpt_BR
dc.contributor.authorEcher, Isabel Cristinapt_BR
dc.date.accessioned2017-05-13T02:26:11Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.issn0101-5575pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/157898pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Fumantes hospitalizados geralmente são mais suscetíveis às orientações sobre os malefícios do tabaco. Nesse momento é difícil para os profissionais diferenciarem sintomas de abstinência da nicotina daqueles inerentes à internação hospitalar, o que requer abordagem por equipe especializada. Objetivo: Analisar as ações dos enfermeiros em relação ao paciente tabagista hospitalizado. Método: Estudo descritivo realizado com enfermeiros de unidades clínicas e cirúrgicas de um hospital universitário. As informações foram coletadas mediante instrumento on-line e analisadas no programa Survey Monkey. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da instituição. Resultados: Participaram 58 enfermeiros, com média de 14,8 anos de profissão, sendo 3% fumantes e 24% fumantes em abstinência. Na prática clínica, 53% abordavam sempre a cessação do tabagismo, sendo que, destes, 74% o fizeram uma única vez ao longo da internação do paciente fumante. As normas de proibição do fumo eram conhecidas por 95% dos participantes e, destes, 98% afirmaram incluílas nas orientações ao paciente. A avaliação do grau de dependência à nicotina não foi realizada e apenas 1% avaliou o estágio de motivação para cessação. A necessidade de aprofundar conhecimentos na área do tabagismo foi apontada por 89% dos participantes. Conclusão: Na abordagem ao fumante, os enfermeiros se detêm principalmente em identificar o status tabágico e em associá-lo à doença de base. Poucos utilizam a abordagem cognitivo-comportamental para dar suporte ao paciente ao longo da internação.pt_BR
dc.description.abstractBackground: Hospitalized smokers are usually more susceptible to orientations about the dangers of smoking. At this moment, it is hard for professionals to differ between nicotine withdrawal symptoms and symptoms of hospitalization, which requires an approach of a professional team. Aims: To analyze the actions of nurses regarding hospitalized smokers. Method: Descriptive study conducted with nurses from clinical and surgical units of a university hospital. Data collection was performed by an online instrument and analyzed on Survey Monkey program. Results: Fifty-eight nurses participated, with an average of 14.8 years in the profession, 3% were smokers, and 24% were smokers in abstinence. In the clinical practice, 53% approached smoking cessation, 74% of them approached just once during patient’s hospitalization. Smoking ban rules were known for 95% of the participants and 98% of them claimed to include them in the orientations to the patient. The assessment of the degree of nicotine dependence was not performed and just 1% included the stage assessment of motivation for smoking cessation. The need to increase knowledge in this area was appointed by 89% of the participants. Conclusions: The priority of the nurses is to identify the smoking status and associations with underlying diseases. Few of them have used the cognitivebehavioral approach to give support to hospitalized smokers.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista HCPA. Vol. 32, n. 4 (2012), p. 427-435pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSmokingen
dc.subjectTabagismopt_BR
dc.subjectNursingen
dc.subjectEducação em saúdept_BR
dc.subjectHealth educationen
dc.titleAções dos enfermeiros em relação ao paciente tabagista hospitalizadopt_BR
dc.title.alternativeActions of nurses to smoker patients hospitalized en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000872565pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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