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A palavra-viva que corta: o rap de azagaia em combate à colonialidade em Moçambique
dc.contributor.advisor | Tettamanzy, Ana Lúcia Liberato | pt_BR |
dc.contributor.author | Araldi, Jéssica | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-05-11T02:25:42Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2016 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/157744 | pt_BR |
dc.description.abstract | Este trabalho parte da crítica descolonial, que trata o capitalismo global como uma consequência do colonialismo europeu, cujos efeitos não terminaram com o fim da dominação colonialista, mas se mantém através da colonialidade, para analisar a produção literária do rapper moçambicano Azagaia. Parto do princípio de que o rap é literatura para abordar as características do gênero que permitem classificá-lo como tal, a partir de teóricos da literatura como Walter Benjamin, Félix Guattari, Gilles Deleuze, Paul Zumthor e, sobretudo, Adolfo Colombres, cuja proposta para uma teoria intercultural de literatura vai ao encontro dos objetivos iniciais da escrita deste trabalho: demonstrar como o rap africano promove o retorno de uma poética da voz humana para o espaço urbano e como os rappers deste continente podem ser considerados os novos griots dos povos submetidos ao colonialismo e à colonialidade cultural. | pt_BR |
dc.description.abstract | Ce travail part de la critique décoloniale, qui considère le capitalisme mondial une conséquence du colonialisme européen, dont les effets ne se terminent pas avec la fin de la domination coloniale, mais restent par la colonialité, pour analyser la production littéraire du rappeur mozambicain Azagaia. Je suppose que le rap est littérature et pour répondre aux caractéristiques du genre qui permettent le classer en tant que telle, a partir de théoriciens de la littérature comme Walter Benjamin, Felix Guattari, Gilles Deleuze, Paul Zumthor et surtout Adolfo Colombres, dont la proposition pour une théorie interculturelle de la littérature répond aux objectifs initiaux de la rédaction de ce travail: démontrer comment le rap africain favorise le retour d'une poétique de la voix humaine à l'espace urbain et comment les rappeurs de ce continent peuvent être considérés comme les nouveaux griots des peuples soumis au colonialisme et à la colonialité culturelle. | fr |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Literatura moçambicana | pt_BR |
dc.subject | Littérature mozambicaine | fr |
dc.subject | Colonialité | fr |
dc.subject | Rap (Música) | pt_BR |
dc.subject | Colonialidade | pt_BR |
dc.title | A palavra-viva que corta: o rap de azagaia em combate à colonialidade em Moçambique | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001019756 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Letras | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2016 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Letras: Português e Literatura Portuguesa: Licenciatura | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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