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dc.contributor.authorKutchak, Fernanda Machadopt_BR
dc.contributor.authorDebesaitys, Andressa Macielpt_BR
dc.contributor.authorRieder, Marcelo de Mellopt_BR
dc.contributor.authorMeneguzzi, Carlapt_BR
dc.contributor.authorSkueresky, Amanda Soarespt_BR
dc.contributor.authorForgiarini Júnior, Luiz Albertopt_BR
dc.contributor.authorBianchin, Marino Muxfeldtpt_BR
dc.date.accessioned2017-02-18T02:43:03Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn1806-3713pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/152742pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar o uso do pico de fluxo de tosse reflexa (PFTR) como preditor do sucesso da extubação de pacientes neurológicos candidatos a desmame da ventilação mecânica. Métodos: Estudo transversal com 135 pacientes ventilados mecanicamente por mais de 24 h na UTI do Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre (RS). Foram medidos o PFTR, o índice de respiração rápida e superficial, a PImáx e a PEmáx, bem como parâmetros ventilatórios, hemodinâmicos e clínicos. Resultados: A média de idade dos pacientes foi de 47,8 ± 17 anos. A taxa de insucesso na extubação foi de 33,3%. O PFTR < 80 l/min apresentou risco relativo de 3,6 (IC95%: 2,0-6,7), e a pontuação final na Escala de Coma de Glasgow apresentou risco relativo de 0,64 (IC95%: 0,51- 0,83). A partir de 8 pontos, cada aumento de 1 ponto diminuiu em 36% o risco de insucesso na extubação. Conclusões: O PFTR e a pontuação na Escala de Coma de Glasgow são preditores independentes de falha na extubação em pacientes neurológicos internados na UTI.pt_BR
dc.description.abstractObjective: To evaluate the use of reflex cough PEF as a predictor of successful extubation in neurological patients who were candidates for weaning from mechanical ventilation. Methods: This was a cross-sectional study of 135 patients receiving mechanical ventilation for more than 24 h in the ICU of Cristo Redentor Hospital, in the city of Porto Alegre, Brazil. Reflex cough PEF, the rapid shallow breathing index, MIP, and MEP were measured, as were ventilatory, hemodynamic, and clinical parameters. Results: The mean age of the patients was 47.8 ± 17 years. The extubation failure rate was 33.3%. A reflex cough PEF of < 80 L/min showed a relative risk of 3.6 (95% CI: 2.0-6.7), and the final Glasgow Coma Scale score showed a relative risk of 0.64 (95% CI: 0.51-0.83). For every 1-point increase in a Glasgow Coma Scale score of 8, there was a 36% reduction in the risk of extubation failure. Conclusions: Reflex cough PEF and the Glasgow Coma Scale score are independent predictors of extubation failure in neurological patients admitted to the ICU.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal brasileiro de pneumologia. Brasília. Vol. 41, n. 4 (jul./ago. 2015), p. 358-364pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDesmamept_BR
dc.subjectWeaningen
dc.subjectIntensive care unitsen
dc.subjectUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.subjectTossept_BR
dc.subjectCoughen
dc.titlePico de fluxo de tosse reflexa como preditor de sucesso na extubação em pacientes neurológicospt_BR
dc.title.alternativeReflex cough PEF as a predictor of successful extubation in neurological patients en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001012980pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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