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dc.contributor.authorMengue, Sotero Serratept_BR
dc.contributor.authorBertoldi, Andréa Dâmasopt_BR
dc.contributor.authorTavares, Noemia Urruth Leãopt_BR
dc.contributor.authorDal Pizzol, Tatiane da Silvapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Maria Auxiliadorapt_BR
dc.contributor.authorArrais, Paulo Sérgio Douradopt_BR
dc.contributor.authorFarias, Mareni Rochapt_BR
dc.contributor.authorLuiza, Vera Lúciapt_BR
dc.contributor.authorRamos, Luiz Robertopt_BR
dc.date.accessioned2017-01-21T02:29:33Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn0034-8910pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/151132pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Analisar o acesso e a utilização de medicamentos para a hipertensão na população brasileira segundo condições sociais e demográficas. MÉTODOS: Análise dos dados da Pesquisa Nacional Sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos, estudo nacional de delineamento transversal de base populacional, com amostra probabilística, realizado entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014 em domicílios urbanos nas cinco regiões do Brasil. Avaliou-se o uso e acesso aos medicamentos para os cuidados com pessoas que apresentam hipertensão arterial. As variáveis independentes utilizadas foram sexo, idade, nível socioeconômico e região do País. Também foram descritos os fármacos mais utilizados e a proporção de pessoas tratadas com um, dois, três ou mais fármacos. As estimativas de ponto e os intervalos de confiança foram calculados considerando os pesos amostrais e o plano complexo da amostra. RESULTADOS: A prevalência de hipertensão arterial foi de 23,7% (IC95% 22,8–24,6). Das pessoas com a condição, 93,8% (IC95% 92,8–94,8) tinham indicação de tratamento com medicamentos e, destes, 94,6% (IC95% 93,5–95,5) estavam usando os medicamentos no momento da entrevista. O acesso total aos medicamentos foi de 97,9% (IC95% 97,3–98,4); o acesso parcial, de 1,9% (IC95% 1,4–2,4); e o acesso nulo, de 0,2% (IC95% 0,1–0,4). Dos medicamentos utilizados para tratar a hipertensão, 56,0% (IC95% 52,6–59,2) foram obtidos no SUS, 16,0% (IC95% 14,3–17,9), no Programa Farmácia Popular, 25,7% (IC95% 23,4–28,2) pago do próprio bolso e 2,3% (IC95% 1,8–2,9) em outros locais. Os cinco fármacos mais utilizados foram, em ordem descrente, hidroclorotiazida, losartana, captopril, enalapril e atenolol. Do total de tratados, 36,1% (IC95% 34,1–37,1) estavam usando dois fármacos e 13,5% (IC95% 12,3–14,9) utilizavam três ou mais fármacos CONCLUSÕES: O acesso aos medicamentos para tratamento da hipertensão pode ser considerado elevado e grande parte desses medicamentos é obtida gratuitamente. Os fármacos mais utilizados estão entre os preconizados como de primeira linha para o controle de hipertensão arterial. A proporção de pessoas utilizando mais de um fármaco parece seguir o comportamento observado em outros países.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de saúde pública. São Paulo. Vol. 50, supl. 2 (2016), p. 1s-9s.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectUso de medicamentospt_BR
dc.subjectHipertensão arterialpt_BR
dc.titleAcesso e uso de medicamentos para hipertensão arterial no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001009563pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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