Mostrar registro simples

dc.contributor.authorTavares, Noemia Urruth Leãopt_BR
dc.contributor.authorBertoldi, Andréa Dâmasopt_BR
dc.contributor.authorMengue, Sotero Serratept_BR
dc.contributor.authorArrais, Paulo Sérgio Douradopt_BR
dc.contributor.authorLuiza, Vera Lúciapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Maria Auxiliadorapt_BR
dc.contributor.authorRamos, Luiz Robertopt_BR
dc.contributor.authorFarias, Mareni Rochapt_BR
dc.contributor.authorDal Pizzol, Tatiane da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2017-01-21T02:29:29Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn0034-8910pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/151130pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Analisar fatores associados à baixa adesão ao tratamento farmacológico de doenças crônicas no Brasil. MÉTODOS: Análise de dados oriundos da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM), inquérito domiciliar de base populacional, de delineamento transversal, baseado em amostra probabilística da população brasileira. Analisou-se a associação entre baixa adesão ao tratamento medicamentoso mensurado pelo Brief Medication Questionnaire e fatores demográficos, socioeconômicos, de saúde, assistência e prescrição. Foi utilizado modelo de regressão de Poisson para estimar as razões de prevalência brutas e ajustadas, os respectivos intervalos de 95% de confiança (IC95%) e p-valor (teste de Wald). RESULTADOS: A prevalência de baixa adesão ao tratamento farmacológico de doenças crônicas foi de 30,8% (IC95% 28,8–33,0). As maiores prevalências de baixa adesão estiveram associadas a indivíduos: adultos jovens; que nunca estudaram; residentes na região Nordeste e Centro-Oeste do País; que tiveram que pagar parte do tratamento; com pior autopercepção da saúde; com três ou mais doenças; que referiam limitação causada por uma das doenças crônicas; e que faziam uso de cinco medicamentos ou mais. CONCLUSÕES: A baixa adesão ao tratamento medicamentoso para doenças crônicas no Brasil é relevante e as diferenças regionais, demográficas e aquelas relacionadas à atenção à saúde do paciente e ao regime terapêutico requerem ações coordenadas entre profissionais de saúde, pesquisadores, gestores e formuladores de políticas para o seu enfrentamento.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de saúde pública. São Paulo. Vol. 50, supl. 2 (2016), p. 1s-11s.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectUso de medicamentospt_BR
dc.subjectDoença crônicapt_BR
dc.titleFatores associados à baixa adesão ao tratamento farmacológico de doenças crônicas no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001009645pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples