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dc.contributor.authorBarbosa, Paola Vargaspt_BR
dc.contributor.authorWagner, Adrianapt_BR
dc.date.accessioned2016-12-23T02:19:32Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn1413-389Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/150290pt_BR
dc.description.abstractA autonomia é uma habilidade relacional que se desenvolve durante toda a vida. Mas é na adolescência que essa capacidade é vista como uma tarefa desenvolvimental e socialmente esperada para a transição para vida adulta. Estudos demonstram que a autonomia adolescente é infl uenciada por variáveis individuais, contextuais e familiares. Mas como essas variáveis diferenciam maiores e menores níveis de autonomia em jovens? Assim, o objetivo desse estudo foi o de construiu um perfi l discriminante para compreender Altos e Baixos níveis de autonomia em 375 adolescentes gaúchos. Foram incluídas variáveis contextuais, valores parentais, estilos educativos e a legitimidade da autoridade parental. A amostra era composta, em sua maioria, de meninas (66%), alunas de escolas públicas (51%), de 14 a 18 anos, moradoras da região metropolitana de Porto Alegre (78%), vindas de famílias intactas (73%). Obteve- -se uma função discriminante entre altos e baixos níveis de autonomia, agrupando signifi cativamente a idade, variáveis indicadoras de um bom relacionamento parental, o valor “autonomia” e o self relacional na família a favor do grupo de maior autonomia. Maior obediência e o valor “família” foram agrupados em favor do grupo de menor autonomia. Os resultados corroboram a multifl uência desse construto e a relevância do relacionamento parental para seu desenvolvimento. Refl exões sobre o papel da família no desenvolvimento saudável da autonomia foram discutidas.pt_BR
dc.description.abstractAutonomy is a relational skill that is developed throughout life. But it’s during adolescence that this ability is seen as a developmental task as well as socially expected as part of the transition to adulthood. Studies show that adolescent’s autonomy is infl uenced by individual, contextual and family variables. But how these variables differ higher and lower levels of autonomy in youth? The objective of this study was to build a discriminant profi le to understand High and Low levels of autonomy in 375 teenagers from Rio Grande do Sul – Brazil. Contextual variables, parental values, parenting styles and the legitimacy of parental authority were included. The sample was mostly composed by girls (66%), students from public schools (51%), from 14 to 18 years old, residents of Porto Alegre’s metropolitan region (78%), and from intact families (73%). A discriminant function was obtained between higher and lower levels of autonomy, signifi cantly grouping age, variables indicating a good parental relationship, the value “autonomy” and the relational self in the family in favor of the group with higher levels of autonomy. Higher levels of obedience and the value “family” were grouped to distinguish the group with lower levels of autonomy. The results corroborate the multinfl uence of this construct and the relevance of the parental relationship for its development. Refl ections on the role of the family on the healthy development of autonomy were discussed.en
dc.description.abstractLa autonomía es una habilidad relacional que se desarrolla durante toda la vida. Sin embargo, es durante la adolescencia que esta capacidad se ve como una tarea de desarrollo y socialmente esperado para la transición a la edad adulta. Los estudios demuestran que la autonomía de los adolescentes está infl uenciada por características individuales, además de las variables familiares y contextuales. Pero, ¿el cuánto tales variables son responsables por diferenciar los niveles más altos y más bajos de la autonomía en los jóvenes? El objetivo de este estudio fue describir perfi les que discriminan altos y bajos niveles de autonomía de 375 adolescentes gauchos. Se incluyeron las variables contextuales, los valores paternos, estilos educativos y la legitimidad de la autoridad parental. La muestra se compone sobre todo de las niñas (66%), estudiantes de escuelas públicas (51%), entre 14 e 18 años, que viven en la región metropolitana de Porto Alegre (78%), de familias intactas (73%). Se obtuvo una función discriminante entre los niveles altos y bajos de la autonomía. El perfi l de más alto nivel de autonomía se ha discriminado signifi cativamente a partir de las variables edad, las que indicaban buena relación con los padres, el valor familiar de “autonomía” y el self relacional. Valores de “obediencia” y “familia” se agruparon en favor del grupo de menos autonomía. Los resultados corroboran la multinfl uencia del constructo y la importancia de la relación con los padres para su desarrollo. Se discutieron refl exiones sobre el papel de la familia en el desarrollo de la autonomía.es
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofTemas em psicologia. São Paulo. Vol. 23, n.4 (2015), p. 1077-1090.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAutonomyen
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subjectAdolescenten
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectParental relationshipen
dc.subjectRelações pais-filhopt_BR
dc.subjectDiscriminant analysisen
dc.subjectAdolescences’ developmenten
dc.subjectAutonomía en adolescenteses
dc.subjectRelaciones parentaleses
dc.subjectAnálisis discriminantees
dc.subjectDesarrollo en adolescenteses
dc.titleComo se define a autonomia? : o perfil discriminante em adolescentes gaúchospt_BR
dc.title.alternativeHow you defi ne autonomy? : a discriminant profi le in gaucho (brazilian) teenagersen
dc.title.alternative¿Como se define la autonomía? : el perfil discriminante en adolescentes gaúchoses
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001004065pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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