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dc.contributor.authorFontanive, Paulo Vinícius Nascimentopt_BR
dc.contributor.authorKolling, João Henrique Godinhopt_BR
dc.contributor.authorCastro Filho, Eno Dias dept_BR
dc.contributor.authorHarzheim, Ernopt_BR
dc.date.accessioned2016-11-24T02:26:54Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.issn1809-5909pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/149846pt_BR
dc.description.abstractO Rio Grande do Sul apresentou nos últimos cinco anos aumento significativo na cobertura populacional da Estratégia Saúde da Família (ESF). A mudança na organização da Atenção Primária à Saúde (APS) proposto pela ESF já demonstrou, em grandes centros, melhora no acesso e em outros atributos da APS, conforme estudos que avaliaram indicadores de saúde infantil ao comparar a ESF com a Atenção Básica Tradicional. Buscou-se analisar a associação entre a cobertura populacional da ESF com a cobertura de citopatológico de colo uterino entre mulheres de 25 a 59 anos nos municípios do Rio Grande do Sul. Este é um estudo ecológico que usou base de dados secundários do DATASUS oriundos do SISPACTO no período de janeiro a dezembro de 2006. Para avaliar o acesso a ações em saúde da mulher foi escolhido um dos indicadores do pacto pela saúde, a razão de exames citopatológicos, que diz respeito ao número de exames citopatológicos cérvico-vaginais (CP) realizados na população de interesse. Os dados foram estratificados em seis grupos conforme cobertura populacional dos municípios (sem ESF, até 20%, de 20% a 40%, de 40% a 60%, de 60% a 80% e mais de 80% de cobertura). Para avaliar a influência do porte populacional, os municípios com menos de 10 mil foram comparados com os demais. Na análise utilizou-se o programa SPSS v13.0, realizando a análise de variância e teste post hoc (Tukey) para comparação entre os grupos de cobertura e teste T para comparação de médias conforme o porte populacional. Como resultado, um grupo de maior cobertura apresentou diferença estatisticamente significativa com os grupos de cobertura menor que 60% (p<0,05). Nota-se que nos grupos de cobertura há diferença estatisticamente significativa entre as razões de CP de acordo com o porte populacional. Quando apenas analisamos os municípios com mais de 10 mil habitantes, observamos que os municípios com mais de 60% de cobertura apresentaram uma razão de exames de CP estatisticamente maior que aqueles com até 20% (p<0,01). De acordo com os achados percebe-se que mudanças no modelo de organização do cuidado por meio da maior cobertura municipal da ESF também se associam com melhora em indicadores de ações em saúde da mulher.pt_BR
dc.description.abstractRio Grande do Sul showed in the last five years a significant increase in the population coverage provided by the Family Health Strategy (FHS). The changes in the organization of Primary Care proposed by the FHS already demonstrated in the great urban centers improvement in the access and other attributes of Primary Care services, as demonstrated in studies that evaluated indicators of child health when comparing the FHS with the traditional Primary Care services. This study sought analyzing the association between the population coverage of the FHS and the coverage of citopathological exams of the uterine colon among women between 25 and 59 years of age in cities of Rio Grande do Sul. This is an ecological study that used the base of secondary data of the DATASUS originating from SISPACTO over the period January to December 2006. One of the indicators of the health pact was chosen for evaluating the actions directed to women’s health – the number of cervicovaginal citopathological exams performed in the population of interest. The data were stratified into 6 groups according to the population coverage in the cities (without FHS, up to 20%, from 20% to 40%, from 40% to 60%, from 60% to 80% and more than 80% of coverage). For evaluating the influence of the population size, cities with less than 10 thousand inhabitants were compared with the others. The analysis was performed using the software SPSS v13.0 for variance analysis and post hoc test (Turkey) for comparison between the coverage groups and T test for comparison of means according to the population size. As a result, one group of greater coverage showed a statistically significant difference from the group with less than 60% of coverage (p<0,05). It has to be noted that in the covered groups there is a statistically significant difference between the ratios of citopathological exams (CP) according to the population size. Analyzing only the cities with more than 10 thousand inhabitants, we observe that cities with more than 60% of coverage presented a ratio of CP exams statistically higher than those wit up to 20% (p<0,01). These findings show that changes in the organizational model of care through a greater FHS coverage in the cities are also associated with an improvement of the indicators of women’s health actions.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de medicina de família e comunidade. Vol. 4, No. 14 (Jul./Set. 2008), p. 119-128.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPrimary health careen
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectWomen’s healthen
dc.subjectFamily health programen
dc.subjectCitologiapt_BR
dc.subjectVaginal smearsen
dc.subjectPatologiapt_BR
dc.subjectEstratégias de saúde nacionaispt_BR
dc.subjectUterine neoplasmsen
dc.subjectSaúde da mulherpt_BR
dc.titleCobertura da Estratégia Saúde da Família e de citopatologia de colo uterino no Rio Grande do Sulpt_BR
dc.title.alternativeCoverage of the family health strategy and uterine colon citopathology in Rio Grande do Sul en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001006210pt_BR
dc.description.originTelemedicinapt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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