Mostrar registro simples

dc.contributor.authorWestphalen, Flávia Carpespt_BR
dc.contributor.authorBoff, Nicolept_BR
dc.contributor.authorGregoski, Camilapt_BR
dc.contributor.authorGarcez, Pedro de Moraespt_BR
dc.date.accessioned2016-09-23T02:14:21Zpt_BR
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.issn1414-526Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/148370pt_BR
dc.description.abstractEste artigo examina segmentos de quatro traduções de Alice’s Adventures in Wonderland, de Lewis Carroll (1865/1994), para o português brasileiro, a saber, por Monteiro Lobato (1931/1972), Nicolau Sevcenko (1995), Rosaura Eichenberg (1999) e Maria Luiza de X. de A. Borges (2002). Analisam-se as alternativas encontradas para a tradução de trocadilhos e jogos de palavras, traçando relações entre essas decisões de textualização e os possíveis alvos e propósitos de cada tradução. Sugere-se que as diferentes escolhas de cada tradutor revelam públicos alvos e propósitos distintos de cada textualização, escolhas possivelmente guiadas pelas comunidades interpretativas (Fish, 1980; Arrojo, 1986) a que se dirige cada autor/tradutor com seu texto. Conforme essa análise, observa- se que a tradução de Monteiro Lobato é a que mais se distancia das demais, não apenas no tempo, mas por preocupar-se sobremaneira em agregar ao texto elementos da cultura nacional brasileira em caráter didático e até mesmo doutrinário.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de tradução (Florianópolis). Florianópolis, SC. N. 8 (2001), p. 121-144pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCarroll, Lewis, 1832-1898. Alice's adventures in wonderland (tradução) : Ensaiopt_BR
dc.subjectTradução literáriapt_BR
dc.titleOs tradutores de Alice e seus propósitospt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000436245pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples