Efeito do cicloergômetro passivo sobre a mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva na unidade de terapia intensiva : ensaio clínico randomizado
dc.contributor.advisor | Dias, Alexandre Simões | pt_BR |
dc.contributor.author | Bianchi, Tanara | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2016-09-15T02:12:14Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2016 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/148083 | pt_BR |
dc.description.abstract | Objetivo: Avaliar o efeito do cicloergômetro sobre a mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva, internados no Centro de Tratamento Intensivo (CTI). Método: Ensaio clínico randomizado realizado no CTI do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brasil. Quarenta e dois pacientes com 24 a 48 horas de VM e, no máximo, sete dias de internação, realizaram mobilização de membros inferiores, utilizando o cicloergômetro de membros inferiores. Os pacientes foram randomizados para realizar fisioterapia convencional ou intervenção (fisioterapia convencional + cicloergômetro. O cicloergômetro foi realizado de forma passiva por 20 minutos, com 20 rotações por minuto, uma vez ao dia, a partir da intubação até a extubação ou até o momento que o paciente completasse sete dias do protocolo. Resultados: A mobilidade diafragmática foi avaliada através da ultrassonografia no momento da intubação e na extubação. Quatorze pacientes foram incluídos no grupo convencional (56,1±23,0 anos) e dezoito no grupo intervenção (52,3±22,7 anos). No grupo convencional não houve diferença no pré e pós protocolo (0,61±0,07 pré vs. 0,64±0,12 pós) (p=0,474), já no grupo intervenção houve um aumento, porém não estatisticamente significativo (0,54±0,06 pré vs. 0,68± 0,09 pós). Houve correlação positiva sem diferença estatisticamente significativa entre a variação da mobilidade diafragmática e o tempo de ventilação no grupo intervenção (r=0,199; p=0,495) e correlação negativa estatisticamente significativa no grupo convencional (r= -0,873; p = 0,010) (Figura 3). Da mesma forma, na associação entre a variação da mobilidade diafragmática e o tempo de protocolo, foi observada correlação positiva sem diferença estatisticamente significativa no grupo intervenção (r=0,031; p=0,915) e uma correlação negativa estatisticamente significativa no grupo convencional (r= -0,797; p = 0,018) Conclusão: A mobilidade diafragmática foi preservada em ambos os grupos durante a fase aguda de internação no CTI, portanto o uso do cicloergômetro não alterou os desfechos analisados. Houve associação entre a variação da mobilidade diafragmática e os tempos de protocolo e ventilação mecânica no grupo intervenção. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Deambulação precoce | pt_BR |
dc.subject | Cuidados críticos | pt_BR |
dc.subject | Ensaio clínico | pt_BR |
dc.title | Efeito do cicloergômetro passivo sobre a mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva na unidade de terapia intensiva : ensaio clínico randomizado | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001001457 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Medicina | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Pneumológicas | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2016 | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
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