Mostrar registro simples

dc.contributor.authorRoos, Renata Améliapt_BR
dc.contributor.authorMaraschin, Clecipt_BR
dc.contributor.authorCosta, Luciano Bedin dapt_BR
dc.date.accessioned2016-08-12T02:15:19Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn0103-5665pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/147144pt_BR
dc.description.abstractEste artigo problematiza o conceito de clínica propondo uma interlocução com a concepção filosófica de clinâmen. De uma concepção de clínica relacionada ao ato de se debruçar em um leito, repouso, passa-se para um fazer que envolve o desvio, a colisão e a criação conjunta. Para isso, apresenta a escritura dos movimentos de construção dos territórios relacionais entre psicóloga escolar e aluno do ensino médio de uma escola privada do Vale do Rio dos Sinos no Rio Grande do Sul. A experiência desacomodou lugares hegemônicos da clínica tornando ambos, psicóloga e aluno, partícipes de uma escritura comum, entendida como dispositivo, realizada virtualmente por meio de uma ferramenta chamada Google Docs. O escrever junto que essa modalidade tecnológica favorece, permitiu a criação de novas possibilidades de relação, num território que, até então, fazia-se inacessível, esgotado e incrédulo. Para além da proposição de uma outra clínica, o clinâmico é compreendido como plano e operador de desvios, componente de passagem para aquilo que não está atualizado em uma relação, mas que se mostra vívido enquanto potência, acionado em cada novo encontro, a cada nova colisão.pt_BR
dc.description.abstractThis paper questions the notion of clinic by proposing a dialogue with the philosophical notion of clinamen. From a notion of clinic related to the act of leaning on a bed, repose, we shift to an action that involves detour, collision, a joint creation. In order to do so, we present the writing of movements of creating the relational territories between educational psychologist and high school student in a private school of Vale do Rio dos Sinos in Rio Grande do Sul. The experience has disarranged hegemonic positions in clinic causing them both, psychologist and student, to take part in shared writing, perceived as an apparatus, virtually performed by means of a tool called Google Docs. Shared writing, favored by this technological mode, has enabled the creation of new relation possibilities, within a territory that, till then, was unapproachable, exhausted and skeptic. Beyond the proposition of another clinic, clinamic is understood as a space and detour operator, a shifting component to what is not actualized in a relationship, but reveals to be vivid as potentiality, actuated at every new rendezvous, every new collision.en
dc.description.abstractEste artículo problematiza el concepto de clínica proponiendo una interlocución con la concepción filosófica de clinamen. De una concepción de clínica relacionada a la acción de debruzarse en un lecho, reposo, se pasa a un hacer que involucra el desvío, la colisión y la creación conjunta. Para esto, la escritura presenta dos movimientos de construcción de los territorios relacionales entre la psicóloga escolar y el alumno de secundaria años finales de una escuela privada do Vale do Rio dos Sinos en Rio Grande Sul. La experiencia desacomodó lugares hegemónicos de la clínica haciendo de ambos, psicóloga y alumno, participes de una escritura común, entendida como dispositivo, la cual fue realizada virtualmente por medio de una herramienta llamada Google Docs. El hecho de escribir juntos, lo que esta modalidad tecnológica favorece, permitió la creación de nuevas posibilidades de relación, en un territorio que, hasta aquel entonces, se hacía inaccesible, agotado e incrédulo. Para más allá de la proposición de otra clínica, el clinámico es comprendido como un plan operador de desvíos, componente de pasaje para aquello que no está utilizado en una relación, pero que se muestra vivido como potencia, accionado a cada nuevo encuentro, a cada nueva colisión.es
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPsicologia clínica. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 27, n.2 (2015), p. 39-62pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectClinicen
dc.subjectEscriturapt_BR
dc.subjectClinamenen
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectWritingen
dc.subjectClínicaes
dc.subjectClinamenen
dc.subjectEscrituraen
dc.titleA escritura como dispositivo clinâmicopt_BR
dc.title.alternativeWriting as clinamic apparatus en
dc.title.alternativeLa escritura como dispositivo clinámico es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000989989pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples