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dc.contributor.advisorMagalhães, Pedro Vieira da Silvapt_BR
dc.contributor.authorPereira, Caroline Silveirapt_BR
dc.date.accessioned2016-06-29T02:19:56Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/143069pt_BR
dc.description.abstractO transtorno bipolar é um transtorno grave, geralmente associado a elevadas taxas de inatividade física e comorbidades clínicas relacionadas a essa condição. Os benefícios da prática regular de exercício físico para pessoas com transtorno bipolar são bem documentados. Tal prática é capaz de prevenir e auxiliar no tratamento dessas comorbidades, além afetar desfechos críticos para tais pacientes, como a adesão ao tratamento, funcionamento e qualidade de vida. Contudo, apesar dessas evidências, pessoas com transtorno bipolar tendem a ser mais sedentárias que a população em geral e pouco tem se investigado, do ponto de vista do paciente, sobretudo na população brasileira, quais são as barreiras e os facilitadores percebidos para tal prática. O objetivo deste estudo foi conhecer quais são as barreiras e os facilitadores percebidos por pessoas com transtorno bipolar para praticar exercício físico, a partir de uma abordagem qualitativa. Foram selecionados para este estudo, de forma intencional, indivíduos com diagnóstico de transtorno bipolar em atendimento no Programa de Transtorno Bipolar (PROTAHBI) e na unidade de internação psiquiátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que estivessem em condições de consentir com a pesquisa. Esses indivíduos participaram de uma entrevista em profundidade com questões abertas relacionadas à prática de exercício físico e os cuidados com saúde. A análise dos conteúdos emergidos nas entrevistas foi realizada a partir da Grounded Theory de Corbin e Strauss, e gerou quatro principais áreas de interesse: prática e trajetória de exercício, cuidados com a saúde, barreiras e facilitadores para a prática. Apesar dos potenciais benefícios da prática regular de exercício físico, constatamos que a maioria da nossa amostra não pratica regularmente. Isso indica que devemos conhecer as barreiras bem como os facilitadores percebidos por estas pessoas para praticar exercício físico a fim de viabilizar ofertas de atividades onde estes sujeitos possam participar e se beneficiar de maneira eficaz.pt_BR
dc.description.abstractBipolar disorder is a serious disorder, generally associated with levels of physical inactivity and rates of clinical comorbidities. The benefits of regular exercise practice for people with bipolar disorder are well documented. This practice is potentially capable of preventing and helping in the treatment of these comorbidities. Besides to affect relevant outcomes for patients, such as adherence to treatment, functioning and quality of life. However, in spite of this evidence, people with bipolar disorder tend to be more sedentary than the general population and little has been investigated from the viewpoint of the patients, especially in the Brazilian population, about the barriers and facilitators to such a practice. The aim of this study was to know what are the barriers and facilitators perceived for people with bipolar disorder to practice exercise, employing a qualitative approach. Individuals with diagnosis of bipolar disorder currently treated at the Bipolar Disorders Program (PROTAHBI) and at the psychiatric hospitalization unit of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, with conditions to provide consent for the study were purposefully selected. These individuals participated in an in-depth interview with open questions related to physical activity and health care. The interviews were recorded and transcribed. The analysis of the contents that emerged in interviews was analyzed using Corbin Strauss and Strauss’s Grounded Theory. The analysis pointed to 4 main areas of interest: practice and trajectory of exercise, health care, barriers and facilitators to practice. Despite the benefits of regular physical exercise, we noticed that most of our sample does not practice it regularly. This indicates the benefits of knowing the barriers and facilitators perceived by these people to practice exercise in order to facilitate the provision of activities where they can participate and benefit effectively.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTranstorno bipolarpt_BR
dc.subjectExercíciopt_BR
dc.titleBarreiras e facilitadores percebidos por pessoas com transtorno bipolar para a prática de exercício físicopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000992340pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamentopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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