Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorWagner, Mario Bernardespt_BR
dc.contributor.authorSantos, Camila Grazziotin dospt_BR
dc.date.accessioned2016-06-29T02:19:36Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/143053pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi examinar os efeitos de dois manuseios por meiodo pontochave de controle na articulação do cotovelo, de acordo com o tratamento neuroevolutivo (TND),em comparação ao repouso, na atividade eletromiográfica dos músculos extensores do tronco em crianças com paralisia cerebral (PC). O ponto-chave na articulação do cotovelo pode conduzir a facilitação da atividade muscular quando utilizado em rotação externa (RE) umeral, ou produzir a inibição, quando utilizado em rotação interna (RI) umeral, com aumento e redução do sinal eletromiográfico (EMG), respectivamente, nos músculos extensores de tronco. Foi realizado um experimento cruzado randomizado para três seqüências de intervenções, envolvendo 40 crianças com PC. A eletromiografia (EMG) foi utilizada para mensurar a atividade muscular dos participantes, em repouso (R), durante o manuseio em RI e RE, utilizando o ponto-chave de controle na articulação do cotovelo, com o participante em sedestação. A atividade muscular foi registrada na região da quarta vértebra cervical (C4) e décima vértebra torácica (T10). Um intervalo de um minuto foi fornecido entre cada modo de manuseio. A função motora das crianças foi avaliada por meio do Gross Motor Function System (GMFCS). Um modelo linear misto para análise estatística demonstrou que o manuseio em RE causou um aumento no sinal EMG dos músculos extensores do tronco nas regiões da vértebra C4 (P = 0,007) e na vértebra T10 (P <0,001). Não houve diminuição na atividade muscular durante o manuseio em RI em qualquer ponto avaliado. O manuseio em RE provocou diferentes respostas no sinal EMG na região de T10, de acordo com o nível de GMFCS (P = 0,017), provocando aumento no nível 1 e 2 e queda gradual nos níveis seguintes (3-5). Na população deste estudo, o manuseio em RE facilitou a atividade dos músculos extensores de tronco nos níveis cervical e torácico. Por outro lado, o manuseio em RI não produziu a inibição com redução da atividade muscular, em qualquer dos segmentos analisados. Os efeitos do manuseio em RE de acordo com os níveis de classificação conforme o GMFCS deve ser futuramente explorado, com número amostral adequado para cada nível motor.pt_BR
dc.description.abstractThe aim of this study was to examine the effects of two handlings through the elbow joint key point according to the neurodevelopmental treatment (NDT), compared to the rest, on the electromyographic activity of trunk extensors muscles in children with cerebral palsy (CP). Elbow key point can lead to facilitation of muscle activity when used in humeral external rotation, or inhibition when used in humeral internal rotation, would result in an increase and a decrease of EMG signal, respectively, in the trunk extensor muscles. The experiment consisted on controlled 3-way crossover design involving 40 CP children. Electromyography (EMG) was used to measure the muscular activity at the rest (R) and during humeral internal rotation (IR) and humeral external rotation (ER) handling through the elbow joint key point, with children sitting. EMG recordings from trunk extensors muscles were performed at the fourth cervical (C4) vertebra and tenth thoracic (T10) vertebra levels. A one-minute interval for washout was provided between each mode of handling. Gross motor function was evaluated by means of the Gross Motor Function Classification System (GMFCS). Using a linear mixed model for statistical analysis, we found that humeral ER handling caused an increase on EMG signal of trunk extensor muscles at the C4 vertebra (P = 0.007) and T10 vertebrae (P < 0.001). There was no decrease on muscular activity during the humeral IR handling at any evaluated point. Humeral ER handling caused different responses on EMG signal at the T10 vertebra level, according to the GMFCS level (P = 0.017) with a gradual increase in 1-2 GMFCS levels, and a considerable drop from 3-5 GMFCS levels. In the target population of this study, humeral ER handling facilitated the trunk’s extensor muscle activity at cervical and thoracic levels. Humeral IR did not produce was not able to inhibit the muscle activity in any of the segments analyzed. Humeral ER handling effects on GMFCS levels should be explored further with sample size more adequate for each motor level.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectParalisia cerebralpt_BR
dc.subjectReabilitaçãopt_BR
dc.subjectEletromiografiapt_BR
dc.titleEfeito do manuseio em ponto-chave cotovelo na atividade eletromiográfica dos músculos extensores de tronco em crianças com paralisia cerebralpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coPagnussat, Aline de Souzapt_BR
dc.identifier.nrb000992303pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescentept_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples