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dc.contributor.authorLouzado, Gerson Luizpt_BR
dc.date.accessioned2016-06-09T02:07:50Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.issn1414-3003pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/142347pt_BR
dc.description.abstractNeste artigo, procuramos analisar a argumentação de Kant, apresentada no ensaio de 1759 sobre o otimismo, contra os opositores do mundus optimus leibniziano. Buscamos, particularmente, esclarecer os fundamentos da alegação kantiana de que os opositores do otimismo incidem em dois erros correlacionados: equivocam-se sobre as condições da comparação e diferenciação de realidades e confundem grandezas intensivas com grandezas extensivas.pt_BR
dc.description.abstractThe paper analyzes Kant’s pre-critical (1759) argument against the opponents of Leibniz’s mundus optimus. Its main purpose is to specify the grounds which allow Kant to say that the opponents of optimism both misconceive the conditions for comparison between realities as well as conflate intensive with extensive magnitudes.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofAnalytica. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 14, n. 1 (2010), p. 173-191pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPre-critical philosophy,en
dc.subjectKant, Immanuel, 1724-1804pt_BR
dc.subjectBest of all possible worlds,en
dc.subjectOtimismopt_BR
dc.subjectIntensive and extensive magnitudesen
dc.titleKant e o melhor dos mundos possíveis : grandezas intensivas versus grandezas extensivaspt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000786966pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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